Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/25050
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dc.contributor.authorMarques, Alfredo-
dc.date.accessioned2013-07-12T14:38:51Z
dc.date.accessioned2020-10-04T10:24:49Z-
dc.date.available2013-07-12T14:38:51Z
dc.date.available2020-10-04T10:24:49Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.issn2183-203X-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/25050-
dc.description.abstractA moeda única, ao eliminar as taxas de câmbio entre os países aderentes, tem consequências diversas para esses países. Uma parte destas consequências tem a ver com o grau de abertura das economias às trocas externas e poderá traduzir-se por benefícios particularmente elevados para alguns dos países menos desenvolvidos. Outras consequências decorrem das diferenças entre as estruturas económicas nacionais e a média do grupo e poderão dar lugar a problemas particulares de estabilização económica nestes países, na sequência de eventuais perturbações da actividade económica. Os meios teoricamente utilizáveis para conseguir esta estabilização na ausência do instrumento cambial (flexibilidade dos salários e dos preços, mobilidade do capital e da mão-de-obra, federalismo fiscal) funcionam apenas de forma muito limitada e imperfeita no quadro europeu, pelo que existe um problema real de ajustamento de curto prazo nos países em questão. Por outro lado, a evolução a mais longo prazo das especializações produtivas das economias menos desenvolvidas, no âmbito do mercado interno unificado, pode não ser favorável ao reforço da capacidade estrutural de resistência destas economias às perturbações da actividade potencialmente geradoras de desequilíbrios. Por tudo isto, a moeda única cria riscos e desafios para os países menos desenvolvidos, para os quais não foram ainda encontradas respostas satisfatórias. Entre as respostas teoricamente possíveis, aquela que parece apresentar maiores potencialidades na Europa é o federalismo fiscal. Assim, independentemente das condições políticas do momento, importa discutir desde já as formas de levar à prática tal solução. Neste sentido, são sugeridos no texto alguns caminhos possíveis.por
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Economia da Universidade de Coimbra-
dc.titleA Moeda Única na perspectiva das economias menos desenvolvidaspor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionNotas Económicas nº 10-
uc.publication.firstPage41-
uc.publication.issue10-
uc.publication.lastPage55-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleNotas Económicas-
uc.publication.sectionSessão Plenária 1: Moeda Única e Coesão-
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaCiências Sociais-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/25050/266254/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/25050/266254/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12112688-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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