Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10316.2/25089
Title: | Que horizonte temporal precisamos? | Authors: | Caleiro, António | Issue Date: | 1998 | Publisher: | Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra | Abstract: | As consequências da introdução de uma moeda única, ao menos no que diz respeito à fixação das taxas nominais de câmbio entre as moedas dos vários estados-membros, podem ser explicadas em termos teóricos por vários modelos. Tendo em conta as vantagens potenciais, há também que determinar em que circunstâncias a introdução de uma moeda única, em concreto a fixação de uma taxa de câmbio, não corresponderá, para as autoridades monetárias, a um desvio da política económica óptima. Este trabalho pretende, assim, determinar o horizonte temporal que as autoridades monetárias de um país candidato à adopção de uma moeda única deveriam ter para que da manutenção da taxa real de câmbio não resultem necessariamente custos ao nível da competitividade da economia. Para tal, a simulação de uma versão simplificada do modelo de Miller e Salmon (1985,1990) possibilitará concluir acerca das diferenças resultantes da consideração de distintos horizontes temporais por parte das autoridades monetárias domésticas dos vários estados-membros, quer em relação à fixação das taxas de câmbio, quer em relação à coordenação internacional de políticas económicas. | URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/25089 | ISSN: | 2183-203X |
Appears in Collections: | Notas Económicas |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
notaseconomicas10_artigo14.pdf | 208.53 kB | Adobe PDF |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.