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https://hdl.handle.net/10316.2/25120
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Correia, Fernando Augusto Monteiro | - |
dc.date.accessioned | 2013-07-15T13:34:58Z | |
dc.date.accessioned | 2020-10-04T10:24:21Z | - |
dc.date.available | 2013-07-15T13:34:58Z | |
dc.date.available | 2020-10-04T10:24:21Z | - |
dc.date.issued | 1998 | - |
dc.identifier.issn | 2183-203X | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/25120 | - |
dc.description.abstract | O projecto de criação da Moeda Unica surgiu como forma coerente e continuada do aprofundamento do Mercado Único; a União Económica e Monetária (UEM) vai tornar-se realidade e a introdução do euro nos países aderentes (in) terá implicações nos cidadãos e muito especialmente nas instituições públicas e privadas. Estando Portugal preparado para integrar o pelotão da frente da moeda única (alea jacta est), torna-se urgente que as empresas se preparem para os impactos, mas sobretudo para aproveitar as oportunidades que lhes surgirão com a «mudança» colhendo as vantagens e pesando os custos. No presente texto, depois de enunciarmos a calendarização, os tipos de notas e moedas em euro e as regras de arredondamento, procuramos lançar tópicos para discussão sobre as estratégias de acção a desencadear pelos gestores. Recomendamos alguma antecipação na preparação para o euro, expomos um modelo de análise estratégica de dois sectores mais estreitamente afectados: a Banca e as empresas de Importação/Exportação. Os contratos e a gestão das modificações, especialmente ao nível das relações com os agentes económicos e Estado e da contabilidade, são desenvolvidas com alguma profundidade. É recomendado às empresas a criação de uma pessoa-euro (euro-man), bem como a formação atempada dos seus colaboradores. Apresentamos uma relação de custos e investimentos originados pela introdução do euro, fazendo depois o seu tratamento contabilístico, concluindo com a análise sumária da Directriz Contabilística nQ 21, especificamente sobre as contas em divisas e as diferenças de câmbio. A introdução do euro trará implicações contabilísticas, mais relevantes ao nível tecnológico (Sistemas de Informação); mas, julgamos que as mudanças comerciais e culturais provocadas pela entrada na UEM devem representar um desafio às empresas para aproveitar as potencialidades de novas situações e ganhar vantagens competitivas. Este é o objectivo que se deseja com esta comunicação. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra | - |
dc.title | As organizações e o Euro: a gestão e a contabilidade das empresas | por |
dc.type | article | - |
uc.publication.collection | Notas Económicas nº 10 | - |
uc.publication.firstPage | 377 | - |
uc.publication.issue | 10 | - |
uc.publication.lastPage | 394 | - |
uc.publication.location | Coimbra | - |
uc.publication.journalTitle | Notas Económicas | - |
uc.publication.section | Sessão Plenária 4: o Euro e as Empresas | - |
uc.publication.orderno | 33 | - |
uc.publication.area | Ciências Sociais | - |
uc.publication.manifest | https://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/25120/265834/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/25120/265834/manifest | - |
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item.fulltext | With Fulltext | - |
item.grantfulltext | open | - |
Appears in Collections: | Notas Económicas |
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File | Description | Size | Format | |
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notaseconomicas10_artigo33.pdf | 521.25 kB | Adobe PDF | ![]() |
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