Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/28114
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMascarenhas, José Manuel de-
dc.contributor.otherBilou, Francisco-
dc.contributor.otherNeves, Nuno Sousa-
dc.date.accessioned2014-01-28T11:07:16Z
dc.date.accessioned2020-10-05T00:48:50Z-
dc.date.available2014-01-28T11:07:16Z
dc.date.available2020-10-05T00:48:50Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn0870-4147-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/28114-
dc.description.abstractDatam do século XVI as primeiras referências ao aqueduto de Olisipo tendo por fundamento as nascentes de Água Livre e a barragem romana de Belas. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, sempre que se estudou a forma de trazer água a Lisboa, arquitectos e engenheiros noticiaram a existência de restos de um cano antigo, parte dele recentemente estudado e publicado como sendo o «aqueduto romano da Amadora». Pese embora tais evidências, a falta de provas arqueológicas na área urbana de Lisboa foi adiando a discussão sobre o tema, fazendo com que alguns investigadores o considerem uma utopia. Este estudo, apoiando-se nos testemunhos literários conhecidos e na interpretação funcional de estruturas arqueológicas romanas associadas à água, centrou-se no desenvolvimento de ensaios inéditos, para definição do traçado do aqueduto, através de processos de modelação geográfica inovadora em SIG, usando vários critérios tais como o declive médio, comum no mundo romano. Foram geradas diversas superfícies de condicionamento topográfico, visando a criação de um traçado viável que permitisse conduzir a água aos dois termini da cidade antiga - Porta de Santo André e São Roque - referenciados por Leonardo Turriano. Com a devida prudência, a viabilidade da obra parece estar assegurada, admitindo os autores todavia que o traçado romano possa ter sido, em parte, distinto do apresentado.por
dc.description.abstractThe first references to the Olisipo aqueduct date from the 16th century and regard the Água Livre springs and the Belas roman dam. During the 17th and 18th centuries, whenever architects and engineers examined the way to supply Lisbon with water, they reported the existence of remains of an old conduit, part of which has lately been studied and presented in publications as the “Amadora roman aqueduct”. Despite such evidences, the lack of archaeological findings in Lisbon’s urban area has set back the discussion on the issue, so that some researchers consider the Olisipo aqueduct a utopia. With the support of known literary accounts and the functional interpretation of archaeological roman structures related to water, original tests to find out the aqueduct route were developed through an innovative geographic modelling approach, using various criteria as the average gradient common in the roman world. Several surfaces of topographic conditioning were generated, with the view of creating a viable route for the water to be conveyed to both termini of the ancient town – Porta de Santo André and São Roque – referred to by Leonardo Turriano. Wisely enough, the authors think that the viability of such a work seems assured but admit that the roman route might, partly, have been different.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de História Económica e Social-
dc.titleO aqueduto romano de Olisipo: viabilidade ou utopia? Ensaio de traçado apoiado em modelação geográficapor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Portuguesa de História nº 43-
uc.publication.firstPage239-
uc.publication.issue43-
uc.publication.lastPage264-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Portuguesa de História-
dc.identifier.doi10.14195/0870-4147_43_12-
uc.publication.orderno14-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/28114/269831/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/28114/269831/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12160121-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Revista Portuguesa de História
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
rph43_artigo14.pdf3.12 MBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show simple item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.