Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/29361
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dc.contributor.authorCruz, Alice-
dc.date.accessioned2014-02-12T15:29:17Z
dc.date.accessioned2020-09-15T08:02:34Z-
dc.date.available2014-02-12T15:29:17Z
dc.date.available2020-09-15T08:02:34Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.issn2182-7982-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/29361-
dc.description.abstractThe rupture with the idea of representation, edified with the epistemological crisis of the 1980s, from which resulted a critical reflection on concepts such as society and culture, imposed a debate in the anthropological theory and practice. The individual, traditionally marginal to the production of knowledge in the modern sciences, has become increasingly present in the anthropological thinking. Contrary to its previous methodological exclusion, today its inclusion is not only desirable to surmount an ideologically and politically asymmetric relation between subject and object, but also because of its recognition as agent. In this way, a dialogue among the diverse modern disciplines demonstrates its convenience, in order to the enrichment of knowledge. As such, it is pertinent an incursion through the sciences of mind. Accepting Csordas’ (1994) proposal of the body as the existential ground of culture and making use of a phenomenological approach to sociality, the relevance of an anthropology of conscience is considered.eng
dc.description.abstractA ruptura com a ideia de representação, edificada com a crise epistemológica da década de 1980, e que teve como corolário a problematização dos conceitos de sociedade e cultura, veio impor um debate na teoria e prática antropológicas. O indivíduo, elemento marginal à construção do saber nas ciências modernas, tem vindo a insinuar-se progressivamente no pensamento antropológico. Ao invés da sua anterior exclusão metodológica, a sua inclusão é hoje desejável, não apenas pela tentativa de superação de uma relação entre sujeito e objecto ideológica e politicamente assimétrica, mas também, pelo seu reconhecimento como agente. Neste sentido, os terrenos circunscritos pelas diversas disciplinas modernas têm vindo a permear-se, como forma de enriquecimento da produção do conhecimento. Como tal, uma incursão nas ciências da mente mostra-se pertinente. Assumindo a proposta de Csordas (1994), do corpo como terreno existencial da cultura e fazendo uso de uma postura metodológica assente numa abordagem fenomenológica à socialidade, é considerada a relevância de uma antropologia da consciência.por
dc.language.isopor-
dc.publisherCIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde-
dc.rightsopen access-
dc.subjectAnthropologyeng
dc.subjectindividualeng
dc.subjectconscienceeng
dc.subjectsocialityeng
dc.subjectexperienceeng
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectconsciênciapor
dc.subjectindivíduopor
dc.subjectsocialidadepor
dc.subjectexperiênciapor
dc.titleTerrenos incertos: antropologia e consciênciapor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionAntropologia Portuguesa vol. 20/21-
uc.publication.firstPage109-
uc.publication.lastPage131-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleAntropologia Portuguesa-
uc.publication.volume20/21por
uc.publication.sectionVária-
uc.publication.digCollectionIP-
uc.publication.digCollectionB1-
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaCiências Sociais-
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