Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/29466
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dc.contributor.authorRibeiro, Henrique Jales-
dc.date.accessioned2014-02-14T15:03:43Z
dc.date.accessioned2020-09-24T11:27:44Z-
dc.date.available2014-02-14T15:03:43Z
dc.date.available2020-09-24T11:27:44Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/29466-
dc.description.abstractO autor estuda o problema da existência de filosofias tipicamente nacionais, mostrando que esse problema atravessou a história da filosofia ocidental da primeira metade do século XIX aos nossos dias, e que, no seu cerne, está não apenas o que os filósofos pensaram ser a relação entre cultura e filosofia, mas, principalmente, o que eles pensaram ser o estatuto da própria filosofia. Argumenta que, em ordem a explicar o que entendemos por cultura e filosofia, precisamos de uma teoria sobre a utopia e as suas conexões com a ideologia. Deste ponto de vista, analisa atentamente o conceito de “filosofia nacional” e vários exemplos históricos do mesmo, sugerindo que precisamos de alargar o seu âmbito (designadamente, às filosofias multinacionais e às tradições filosóficas). Particularmente, considerando a diversidade e complexidade de um tal conceito, necessitamos de uma tipologia a seu respeito, a qual nos permitiria compreender não apenas o que os filósofos querem dizer quando falam das suas filosofias nacionais/multinacionais, mas também compará-las umas com as outras. O autor conclui que, se reapreciarmos o problema da existência de filosofias tipicamente nacionais de acordo com estas sugestões, ele aparece-nos como estando no topo da agenda filosófica para o século XXI.por
dc.description.abstractThe author studies the problem of the existence of typically national philosophies, he shows that it has crossed the history of Western philosophy since the first half of the 19th century until nowadays, and that, at its core, are, not only what philosophers thought to be the relationship between culture and philosophy, but, mainly, what they thought to be the statute of philosophy itself. He argues that, in order to explain what we believe culture and philosophy are, we need a theory on utopia and its connections with ideology. From this point of view, he carefully analyses the concept of “national philosophy” and several historical examples of it, and suggests that we need to enlarge that concept (for instance, regarding multinational philosophies and philosophical traditions). Particularly, given the present diversification and complexity of such a concept, we need a typology of it, wich would allow us to understand not only what philosophers are trying to say when they speak of their “national/multinational philosophies”or “philosophical traditions”, but also to compare them to each other. The author concludes that, when we have reviewed the problem of the existence of typically national philosophies according to these suggestions, it turns out to be at the top of the 21st century philosophical agenda.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.subjectCultureeng
dc.subjectHegelianismeng
dc.subjectIdeologyeng
dc.subjectMulticulturalismeng
dc.subjectNationalismeng
dc.subjectNational philosophieseng
dc.subjectPhilosophical traditionseng
dc.subjectPositivismeng
dc.subjectRelativismeng
dc.subjectUniversality of philosophyeng
dc.subjectUtopiaeng
dc.subjectCulturapor
dc.subjectFilosofias nacionaispor
dc.subjectHegelianismopor
dc.subjectIdeologiapor
dc.subjectMulticulturalismopor
dc.subjectNacionalismopor
dc.subjectPositivismopor
dc.subjectRelativismopor
dc.subjectTradições filosóficaspor
dc.subjectUniversalidade da filosofiapor
dc.subjectUtopiapor
dc.titleTowards a general theory on the existence of typically nati onal philosophies: the Portuguese, the Austrian, the Italian , and other cases reviewedpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 21, nº 41-
uc.publication.firstPage199-
uc.publication.issue41-
uc.publication.lastPage246-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume21por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_41_6-
uc.publication.sectionArtigos-
uc.publication.orderno7-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
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item.fulltextWith Fulltext-
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