Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/29591
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dc.contributor.authorMaia, Marta-
dc.date.accessioned2014-02-20T17:39:10Z
dc.date.accessioned2020-09-15T08:02:41Z-
dc.date.available2014-02-20T17:39:10Z
dc.date.available2020-09-15T08:02:41Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn2182-7982-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/29591-
dc.description.abstractThe preventive discourse imposed on sexual minorities orders the use of the condom and regulated life hygiene. The risky sexual behaviors seem to express, partially, the rejection of this dominating discourse. The objective of this study is to better understand the bonds between the risky sexual behaviors of gays and the social and cultural context that motivate the rejection of preventive practices. An ethnological study was carried out in Portugal. This study included seven gays between 19 and 64 years old. The results show that the social pressure of a hetero-normative environment can result in a prevention negation. Thus, the risky sexual behaviors reflect the aspiration for more rights and freedom. New spaces for gay meeting, in particular on the Internet, also seem to open occasions for both more sexual freedom and more sexual practices of risk. However, the preventive practices are not absent, the reduction of risk is expressed by the choice of partner and the avoidance of some sexual practices when the condom is not used. This study points the importance of the pars’ group for the acceptance and interiorisation of preventive discourses.eng
dc.description.abstractNum contexto em que o discurso dominante é o do uso sistemático do preservativo, o objectivo deste estudo foi compreender as relações entre as práticas sexuais de risco de homens homossexuais e o contexto sociocultural que conduz à rejeição de práticas preventivas. Um estudo qualitativo foi realizado em Portugal, baseando-se em entrevistas semi-estruturadas a sete homens entre os 19 e os 64 anos. Os resultados mostram que a pressão social de um ambiente hetero-normativo pode levar à negação da prevenção. As práticas sexuais de risco refletem um desejo de transgressão. Os novos locais de encontro gays, inclusive pela Internet, parecem também abrir caminho à libertação sexual e a um relaxamento da prevenção. As práticas preventivas não estão ausentes, mas a redução do risco expressa-se através da escolha dos parceiros e do evitamento de certas práticas sexuais quando o preservativo não é usado. Através deste estudo, reafirma-se a importância da aceitação e interiorização do discurso preventivo pelos pares.por
dc.language.isopor-
dc.publisherCIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde-
dc.rightsopen access-
dc.subjectRiskeng
dc.subjectpreventioneng
dc.subjecthomosexualityeng
dc.subjectHIVeng
dc.subjectRiscopor
dc.subjectprevençãopor
dc.subjecthomossexualidadepor
dc.subjectVIHpor
dc.titlePráticas sexuais de risco entre homenspor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionAntropologia Portuguesa vol. 29-
uc.publication.firstPage49-
uc.publication.lastPage63-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleAntropologia Portuguesa-
uc.publication.volume29por
dc.identifier.doi10.14195/2182-7982_29_3-
uc.publication.sectionVária-
uc.publication.digCollectionIP-
uc.publication.digCollectionB1-
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaCiências Sociais-
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