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https://hdl.handle.net/10316.2/29867
Title: | Atitudes e práticas dos professores face à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais | Other Titles: | Teachers’ attitudes and practices toward the inclusion of students with special educational needs Attitudes et pratiques des enseignants face à l’Inclusion d’élèves à besoins éducatifs spécifiques |
Authors: | Silva, Maria Deolinda Oliveira Ribeiro, Célia Carvalho, Anabela |
Keywords: | Special Needs Education;Integration;Inclusion;Attitudes and practices of teachers;Besoins éducatifs spécifiques;Intégration;Inclusion;Attitudes et pratiques des enseignants;Necessidades educativas especiais;Integração;Inclusão;Atitudes e práticas dos professores | Issue Date: | 2013 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Abstract: | Num momento em que questões como inclusão educativa, atitudes e práticas inclusivas têm tido evidência crescente, nomeadamente no ensino básico, é necessário atender à diversidade, como uma fonte enriquecedora do processo educativo, uma vez que a partir dela se pode idealizar a educação como uma via propícia para concretizar princípios de igualdade. Assim, importa perceber se os professores estão a conseguir uma efetiva flexibilização e diferenciação de práticas inclusivas nas escolas. Neste contexto, a presente investigação assenta na problemática: quais as atitudes e práticas dos professores dos 2º e 3º ciclos face à inclusão de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) na sala de aula?
Através de uma metodologia de investigação quantitativa, com a aplicação de um questionário a 105 docentes dos 2.º e 3.º ciclos de três Agrupamentos de Escolas
do Concelho de Viseu, encontrámos dados que confirmam as atitudes e práticas dos professores favoráveis à inclusão de alunos com NEE. Constata‑se que são os professores do sexo masculino e os que têm uma formação complementar à de base, bem como aqueles que apresentam entre seis a dez anos de serviço e com o mesmo tempo de experiência com NEE os que regem, de forma mais frequente, as suas atitudes e práticas pelo conceito de educação inclusiva. Pode‑se
concluir que as práticas existentes na escola se guiam por atitudes inclusivas havendo,
contudo, ainda um caminho a percorrer para melhorar o que é proclamado para a educação inclusiva. Au moment où des questions telles que l’inclusion en éducation ou les attitudes et les pratiques inclusives sont en évidence croissante, notamment au niveau de l’enseignement de base (école et collège), il est nécessaire de prendre la diversité comme une source enrichissante dans le processus éducatif. En effet, c’est à partir de cette perspective que l’on pourra envisager l’éducation comme une voie propice à la mise en oeuvre de principes d’égalité. Ainsi faudra‑t‑il comprendre comment les enseignants réussissent à garantir une flexibilisation effective et la différentiation des pratiques inclusives dans les écoles. Dans ce contexte, notre recherche développe la problématique suivante : quelles sont les attitudes et les pratiques des enseignants du collège (2ème et 3ème cycle) face à l’inclusion des enfants et des jeunes à besoins éducatifs spécifiques (BES) dans la salle de classe ? A travers une méthodologie de recherche quantitative, ayant appliqué un questionnaire à 105 enseignants du 2ème et du 3ème cycle de trois groupements d’écoles à Viseu, nous avons trouvé des données qui confirment des attitudes et des pratiques favorables à l’inclusion d’élèves à BES. Nous avons constaté que ce sont les enseignants du sexe masculin et ceux qui ont suivi une formation complémentaire à celle de base, ainsi que ceux qui ont entre 6 à 10 ans d’ancienneté et d’expérience auprès d’élèves à BES, qui fondent le plus souvent leurs attitudes et leurs pratiques sur le concept d’éducation inclusive. On pourra donc conclure que les pratiques scolaires sont guidées par des attitudes inclusives; toutefois, il y a encore du chemin à parcourir de façon à améliorer ce qui est proclamé pour l’éducation inclusive. In a time when issues such as inclusive education, inclusive attitudes and practices have a growing evidence, particularly in elementary education, it is necessary to consider diversity as an enriching source of the educational process, since, from it, you can envision education as a favorable path to achieve equality principles. Therefore, it is important to understand if teachers are achieving an effective flexibility and differentiation of inclusive practices in schools. In this context, this research is based on the problem: what are the attitudes and practices of teachers from the 5th to the 9th year towards the inclusion of children and young people with Special Educational Needs (SEN) in the classroom? Starting from a quantitative research methodology using a questionnaire applied to 105 teachers from the 2nd and 3rd cycles of three elementary schools in Viseu, we found data that confirm teachers’ attitudes and practices favorable to the inclusion of pupils with SEN. It is also confirmed that the teachers who enforce more frequently their attitudes and practices by the concept of inclusive education are the male teachers, the ones who have complementary training/education and also the teachers who have between six and ten years of service and the same time experience with SEN students. It can be concluded that the existing practices in school are guided by inclusive attitudes. However, there is still a long path to walk though in order to improve what is proclaimed for inclusive education |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/29867 | ISSN: | 1647-8614 | DOI: | 10.14195/1647-8614_47-1_3 |
Appears in Collections: | Revista Portuguesa de Pedagogia |
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