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https://hdl.handle.net/10316.2/32025
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Vicente, Joaquim Neves | |
dc.date.accessioned | 2014-06-30T10:40:27Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-19T21:07:04Z | - |
dc.date.available | 2014-06-30T10:40:27Z | |
dc.date.available | 2020-09-19T21:07:04Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-0498-5 (PDF) | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/32025 | - |
dc.description.abstract | Partindo da legitimidade da distinção entre demonstração e argumentação (Perelman), assumindo também o vínculo inextricável entre argumentação retórica e persuasão, a nossa intervenção parte da seguinte questão: o que é que faz de um discurso um discurso retórico e, enquanto retórico, um discurso persuasivo? A tese que pretendemos defender, seguindo de perto a posição de Olivier Reboul, é a de que é retórico num discurso o que o torna persuasivo pela união do fundo e da forma: a) entendendo por fundo o conteúdo informativo e a estrutura lógica da argumentação (lógos); b) entendendo por forma o que diz respeito à afectividade (o éthos e o páthos), à construção (dispositio) e ao estilo (elocutio), dando a este último ênfase particular. Dito de outro modo, o discurso retórico, porque se quer persuasivo, tem de assentar sempre em dois pila o pilar argumentativo e o pilar oratório. − É por causa do pilar oratório que a retórica se torna mais suspeita, mas é também por ele que a retórica se torna, para o bem e para o mal, mais eficaz, tornando difícil a paráfrase da mensagem e a réplica. Para contrabalançar os desequilíbrios de um discurso persuasivo, a situação retórica clássica sempre postulou o direito ao contraditório, a outro(s) discurso(s) e instituiu dois princípios ou critérios: o princípio da transparência (sabe-se que o orador ou advogado está a defender a sua tese ou causa e tem a obrigação de lhes dar todas as oportunidades); e o princípio da reciprocidade (sabe-se que outro orador ou advogado irá fazer o contraditório) | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/2864 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.title | Se toda a argumentação é retórica, então toda a retórica deve ser oratória: Chaïm Perelman versus Olivier Reboul | por |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.firstPage | 263 | - |
uc.publication.lastPage | 279 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-0498-5_16 | - |
uc.publication.digCollection | PB | por |
uc.publication.orderno | 16 | - |
uc.publication.area | Artes e Humanidades | por |
uc.publication.bookTitle | Rhetoric and argumentation in the beginning of the XXIst century: proceedings of the XXIst century | - |
uc.publication.manifest | https://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/32025/222093/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/32025/222093/manifest | - |
uc.publication.thumbnail | https://dl.uc.pt/retrieve/11347607 | - |
uc.publication.parentItemId | 52809 | - |
uc.itemId | 72565 | - |
item.fulltext | With Fulltext | - |
item.grantfulltext | open | - |
Appears in Collections: | Rhetoric and argumentation in the beginning of the XXIst century: proceedings of the XXIst century |
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rhetoric_and_argumentation_in_the_beginning_of_the_xxist_century__2009__vicente.pdf | 2.1 MB | Adobe PDF |
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