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dc.contributor.authorBraga, Joaquim-
dc.date.accessioned2014-09-08T15:58:24Z
dc.date.accessioned2020-09-24T11:28:39Z-
dc.date.available2014-09-08T15:58:24Z
dc.date.available2020-09-24T11:28:39Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/33339-
dc.description.abstractA redução do cultural ao visual parece hoje sustentar uma crítica negativa da imagem. Crítica essa que, ancorada na ideia de uma pretensa impotência da palavra perante a ascensão das formas imagéticas, tende a assumir, muitas das vezes, um carácter iconofóbico. Dois dos fundamentos que servem comummente para justificar tal primado medial das formas imagéticas sobre as formas discursivas podem ser enumerados do seguinte modo: (1) a medialidade imagética é marcada por um perfil transcultural invariável, não dependendo, por isso, da configuração cultural dos actos perceptivos; (2) as estruturas visuais que tornam possível essa invariabilidade possuem uma autonomia em relação às estruturas linguísticas das formas discursivas. A reflexão que aqui se apresenta tem como objectivo principal questionar o conteúdo destes dois fundamentos, apontando, por outro lado, para modelos de interpretação alternativos capazes de dar resposta à relação cultural entre formas imagéticas e formas discursivas.por
dc.description.abstractThe interpretation of culture only by visual forms seems to lead, today, to a negative evaluation of images. This negative evaluation, based on words’ loss of power in comparison to ascendancy of pictorial forms, usually undertakes an iconophobic character. Two of the reasons that commonly justify the medial primacy of pictorial over discursive forms can be expressed by: (1) visual mediality is characterised by an unchangeable transcultural dimension and is independent of cultural influence on human perception; (2) visual structures that enable the unchangeable transcultural dimension of pictures are self-governed in relation to linguistic structures of discursive forms. The major aim of this paper is to enquire the content of the arguments described above. Another aim is to purpose alternative arguments that are able to connect pictorial to discursive forms, by a cultural point of view.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.subjectPictorial formseng
dc.subjectDiscursive formseng
dc.subjectArticulationeng
dc.subjectMaterialityeng
dc.subjectConfigurationeng
dc.subjectFormas imagéticaspor
dc.subjectFormas discursivaspor
dc.subjectArticulaçãopor
dc.subjectMaterialidadepor
dc.subjectConfiguraçãopor
dc.titleFormas imagéticas e formas discursivaspor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 19, nº 37-
uc.publication.firstPage149-
uc.publication.issue37-
uc.publication.lastPage174-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume19por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_37_7-
uc.publication.sectionArtigos-
uc.publication.orderno8-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/33339/241602/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/33339/241602/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11646504-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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