Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/33493
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dc.contributor.authorMota, Guilhermina-
dc.date.accessioned2014-09-15T11:43:14Z
dc.date.accessioned2020-10-05T00:47:57Z-
dc.date.available2014-09-15T11:43:14Z
dc.date.available2020-10-05T00:47:57Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn0870-4147-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/33493-
dc.description.abstractEntre 1726 e 1728 decorre um longo e complicado processo de esponsais que vai opor o senhor da Quinta das Lágrimas, Pedro Correia de Lacerda, fidalgo da casa de Sua Majestade e secretário proprietário da Universidade, a Manuel Mendes de Sousa Trovão, cidadão e ex-vereador da Câmara de Coimbra. O primeiro intervém em nome de seu filho morgado, João Correia da Silva Figueiredo Castelo Branco, de 16 anos, o segundo em nome da neta de sua mulher, D. Luísa Clara de Sousa e Magalhães, de 10 anos, que haviam feito promessas de casamento. O fidalgo lança mão de várias estratégias para impedir esse matrimónio considerado desigual. Durante meses, enquanto o rapaz permanece no Aljube para segurança do cumprimento das promessas que são dadas por provadas, esgrimem-se os argumentos dos advogados contratados os quais refletem também a tensão que na época existia em matéria matrimonial entre a Coroa e a Igreja.por
dc.description.abstractBetween 1726 and 1728 a long and complicated process of spousals opposed the master of the Quinta das Lágrimas, Pedro Correia de Lacerda, a nobleman of the House of His Majesty and secretary of the University, to Manuel Mendes de Sousa Trovão, citizen and former Alderman of the City of Coimbra. The former acted on behalf of his first-born son, João Correia da Silva Figueiredo Castelo Branco, aged 16, the latter on behalf of his wife’s granddaughter, D. Luísa Clara de Sousa e Magalhães, aged 10, who had made promises of marriage. The gentleman resorted to various strategies to prevent this marriage that he regarded as unequal. For months, as the boy was remanded in custody at the Aljube prison in order to enforce the promises that were made and proven, the arguments of the lawyers for both parties wield up, reflecting also the tension that existed at the time between the Crown and the Church in matrimonial matters.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de História Económica e Social-
dc.subjectMarriageeng
dc.subjectNobilityeng
dc.subjectChurcheng
dc.subjectCoimbraeng
dc.subjectCasamentopor
dc.subjectNobrezapor
dc.subjectIgrejapor
dc.subjectCoimbrapor
dc.subjectSéculo XVIIIpor
dc.titleLongos e penosos meses de noivado: um processo de esponsais na Coimbra do século XVIIIpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Portuguesa de História nº 44-
uc.publication.firstPage359-
uc.publication.issue44-
uc.publication.lastPage388-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Portuguesa de História-
dc.identifier.doi10.14195/0870-4147_44_15-
uc.publication.orderno17-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/33493/269067/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/33493/269067/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12144535-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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