Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34774
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dc.contributor.authorBarbosa, Tereza Virgínia Ribeiro
dc.date.accessioned2014-11-20T10:42:57Z
dc.date.accessioned2020-09-09T21:12:06Z-
dc.date.available2014-11-20T10:42:57Z
dc.date.available2020-09-09T21:12:06Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-26-0841-9 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34774-
dc.description.abstractWith the following reflections, we aim to discuss here the dominance a criminal acquires upon his victims through the observation of the mythical rape of Philomena by Tereus. We have two scopes: we intend to observe both the crime in itself (the attack against a woman) and the mutilation of the body of the girl (Tereus cuts the tongue of Philomela) as representations of envy. We will be questioning why rape has been regarded since antiquity as a “diversionary incident” and why the most atrocious violations of human rights always drew our attention as spectacles.   In order to answer these questions we take the theorizations of René Girard, basically assuming the fundamental hypothesis of Girard’s famous interpretation of μίμησις as an engine of violence. For Girard, the main source of violence is the mimetic rivalry, the imitation of a model who becomes a rival.eng
dc.description.abstractCom as reflexões aqui apresentadas, pretendemos discutir através da observação do estupro mítico de Pilomena por Tereu o desejo de sujeição sexual como um crime. Temos dois focos: observar o crime ele mesmo (a investida contra uma mulher) e a mutilação de seu corpo (no mito, Tereu corta a língua de Pilomela) como representações de inveja e questionar por que o motivo o estupro tem sido considerado, desde a antiguidade, um incidente de “pura diversão”, e ainda, por que as violações mais atrozes dos direitos humanos chamam a nossa atenção como espetáculos a serem contemplados. Para responder a essas questões, fazemos uso das teorizações de René Girard, assumindo sua hipótese fundamental desenvolvida na famosa interpretação da μίμησις como motor de violência, ou seja, entendemos que a principal fonte de violência é a rivalidade mimética, a imitação de um modelo que se torna um rival.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34768por
dc.rightsopen access-
dc.subjectμίμησιςeng
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectRapeeng
dc.subjectSophocleseng
dc.subjectShakespeareeng
dc.subjectRené Girardeng
dc.subjectμίμησιςpor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectEstupropor
dc.subjectSófoclespor
dc.subjectShakespearepor
dc.subjectRené Girardpor
dc.titleDramaturgia e construção de memória: enfrentando traumas. Reflexões acerca da estranha sedução do crime: um prazer feito de diversãopor
dc.title.alternativeDramaturgy and the building of memory: facing traumaseng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage101-
uc.publication.lastPage124-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-0841-9_5-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleViolência e transgressão: uma trajetória da Humanidade-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34774/210878/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34774/210878/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11169669-
uc.publication.parentItemId53869-
uc.itemId70212-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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