Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34799
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dc.contributor.authorNeves, Daniel Márcio F.
dc.contributor.authorZêzere, José Luís
dc.date.accessioned2014-12-11T14:44:54Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:06:51Z-
dc.date.available2014-12-11T14:44:54Z
dc.date.available2020-09-09T18:06:51Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34799-
dc.description.abstractConsiderando que a vulnerabilidade no turismo é um facto incontornável, e que os turistas costumam observar e privilegiar os destinos que evidenciam medidas e ações viradas para a sua segurança e bem-estar, torna-se relevante comunicar riscos e medidas de autoproteção adequadas às características físicas dos territórios, bem como às atividades turísticas desenvolvidas. A ocorrência de fenómenos naturais com efeitos catastróficos nos últimos anos, em destinos turísticos como a Ilha da Madeira, tem contribuído para uma mudança de paradigma ao nível do conhecimento sobre os riscos em áreas turísticas, assistindo-se à adoção de políticas abertas e transparentes em alguns destinos turísticos, a fim de melhorar a imagem, reputação e confiança dos mercados. Contudo, verifica-se que a grande dificuldade reside na forma de comunicar o risco - informação útil sobre situações de risco para que o turista se sinta protegido e ao mesmo tempo seja protagonista da sua própria segurança,- o que por vezes leva à omissão dos riscos, por preconceitos relacionados com o alarmismo e impactos negativos para a imagem do destino turístico. Neste contexto, os locais na Ilha da Madeira normalmente procurados pelos turistas para obtenção de informações e/ou orientações (ex. Postos de Turismo), bem como os colaboradores ligados ao sector do turismo e hotelaria, devem estar habilitados e munidos de informações sobre possíveis riscos e lugares críticos (pontos que carecem de atenção redobrada no domínio da segurança por parte dos turistas), bem como ao nível da divulgação de comportamentos e medidas de autoproteção a adotar. Adicionalmente, a organização de campanhas direcionadas para consciencialização da população criará condições favoráveis para a implementação de estratégias de comunicação e gestão de situações de risco.por
dc.language.isopor-
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectComunicação do Riscopor
dc.subjectSegurançapor
dc.subjectAutoproteçãopor
dc.subjectDestino Turísticopor
dc.subjectImagempor
dc.titleImportância da comunicação do risco em destinos turísticos com perigosidade natural elevada: o caso da ilha da Madeirapor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage47-
uc.publication.lastPage52-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_7-
uc.publication.sectionCapitulo 1 - Teoria, modelos conceptuais e comunicação do riscopor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno7-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34799/210607/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34799/210607/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11165906-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70152-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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