Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34800
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dc.contributor.authorNunes, Lucí Hidalgo
dc.date.accessioned2014-12-11T14:53:47Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:06:56Z-
dc.date.available2014-12-11T14:53:47Z
dc.date.available2020-09-09T18:06:56Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34800-
dc.description.abstractA percepção climática, em especial quanto aos riscos, foi avaliada em Maputo, por meio de 144 entrevistas conduzidas em novembro de 2009 e outubro de 2012, constando questões para caracterizar a pessoa (idade, escolaridade, gênero etc.) e perguntas abertas sobre tempo e clima, de forma a aferir conhecimentos, percepções, preferências e fontes de informação. Os resultados revelaram que muitas pessoas usam o conhecimento empírico, as vezes associando com informações provenientes da mídia, e que muitos temas acontecidos em locais remotos mas veiculados incessantemente são entendidos como influentes nos fatos atmosféricos vividos por eles. Os entrevistados entendem que Maputo apresenta grande variabilidade das condições atmosféricas e a maioria acredita estar havendo sinais de mudanças climáticas (mais calor e maior irregularidade). Muitos foram críticos com a atuação do poder público, mas vários lembram que a população também teria culpa no advento de calamidades. Os fenômenos mais citados como passíveis de engendrar transtornos foram as cheias, o que condiz com a realidade climática. Vários entrevistados afirmaram já ter passado por situações de risco, tendo sido a mais citada a cheia associada à passagem de um ciclone tropical no ano 2000. As pessoas gostam dos lugares onde vivem e acreditam que o poder público é ineficaz no gerenciamento de condições calamitosas. Não houve grandes diferenças entre as respostas de acordo com gênero, idade e grau de escolaridade.por
dc.language.isopor-
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectpercepção de riscopor
dc.subjecttempopor
dc.subjectclimapor
dc.subjectquestionáriospor
dc.subjectMaputopor
dc.titlePercepção de risco aos eventos atmosféricos em Maputo, Moçambiquepor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage53-
uc.publication.lastPage56-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_8-
uc.publication.sectionCapitulo 1 - Teoria, modelos conceptuais e comunicação do riscopor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno8-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34800/210651/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34800/210651/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11166162-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70163-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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