Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34927
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dc.contributor.authorFidalgo, Emanuel
dc.date.accessioned2014-12-15T15:47:02Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:05:55Z-
dc.date.available2014-12-15T15:47:02Z
dc.date.available2020-09-09T18:05:55Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34927-
dc.description.abstractA maior frequência e severidade dos incêndios em áreas de interface urbano -florestal (IUF ) em Portugal é um facto. Estas áreas resultam de duas situações distintas, por um lado, aquelas em que se verifica o abandono das atividades agrícola, silvícola e pastoril, verificando-se o aumento dos matos e o seu avanço sobre povoamentos urbanos. Por outro lado, aquelas áreas em que a expansão urbanística leva ao «avanço» das áreas urbanas (habitações, comércio, indústrias, etc.) sobre os subúrbios envolventes. Ao contrário da atual resposta operacional aos incêndios em áreas de IUF, esta não tem necessariamente que ser idêntica a um incêndio florestal, nem se pode confundir um incêndio na IUF como um incêndio urbano a decorrer em simultâneo com um incêndio florestal. Deste modo, é apresentada em forma de reflexão mas também de proposta a abordagem a realizar pelos Bombeiros feita a partir do contributo de diversos Corpos de Bombeiros de Portugal Continental. A mesma abordagem foi elaborada para a caracterização da matriz humana inscrita pelas populações que vivem e percorrem estes territórios, apresentada pelo contributo pelos serviços municipais de proteção civil e dos gabinetes técnicos florestais.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectInterface Urbano Florestalpor
dc.subjectCombatepor
dc.subjectComunidadespor
dc.subjectPrevençãopor
dc.titleOperações de combate a incêndios na interface urbano-florestalpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage727-
uc.publication.lastPage730-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_127-
uc.publication.sectionCapítulo 3.6 - Riscos dendrocaustológicos (incêndio florestal)por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno127-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34927/210203/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34927/210203/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11163486-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70051-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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