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dc.contributor.authorLeite, Flora Ferreira
dc.contributor.authorGonçalves, António Bento
dc.contributor.authorLourenço, Luciano
dc.contributor.authorNunes, Adélia
dc.contributor.authorVieira, António
dc.date.accessioned2014-12-15T15:53:16Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:05:55Z-
dc.date.available2014-12-15T15:53:16Z
dc.date.available2020-09-09T18:05:55Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34928-
dc.description.abstractTemos assistido, ao longo dos últimos anos, a uma nova realidade em Portugal, no que respeita aos grandes incêndios florestais (≥100 ha). Na última década registaram-se os incêndios florestais de maior dimensão no território português (Ferreira- Leite et al., no prelo), apesar de não se ter registado a maior percentagem de grandes incêndios florestais (0,7), mas verificou-se maior área ardida (79%), o que significa que, em média, cada grande incêndio, nesta década, queimou mais do que os das décadas anteriores (672 ha). Isto resultou, por um lado, da redução do número de grandes incêndios florestais ao longo dos anos e, por outro, do aumento da área individual percorrida por cada um dos grandes incêndios. Quando se analisa a distribuição espacial destes incêndios verifica-se que há distritos especialmente suscetíveis à sua ocorrência e desenvolvimento. É neste sentido que nos propomos analisar as tendências de evolução regional, no período de 1981 a 2013.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectgrandes incêndios florestaispor
dc.subjecttendênciaspor
dc.subjectevoluçãopor
dc.titleTendências de evolução regional dos grandes incêndios florestais (≥100 Ha) em Portugal Continental, nas últimas três décadaspor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage731-
uc.publication.lastPage735-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_128-
uc.publication.sectionCapítulo 3.6 - Riscos dendrocaustológicos (incêndio florestal)por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno128-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34928/210207/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34928/210207/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11163508-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70052-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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