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https://hdl.handle.net/10316.2/34931
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Rodrigues, Ricardo Manuel da Costa | |
dc.contributor.author | Bento-Gonçalves, António | |
dc.date.accessioned | 2014-12-15T16:25:52Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-09T18:05:58Z | - |
dc.date.available | 2014-12-15T16:25:52Z | |
dc.date.available | 2020-09-09T18:05:58Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-96253-3-4 (PDF) | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/34931 | - |
dc.description.abstract | O homem sempre foi, por natureza, um caçador inato. O ato de caçar terá sido, em tempos ancestrais, uma das atividades fundamentais da nossa espécie, visando, fundamentalmente, a alimentação, o vestuário e a defesa do grupo. Após a queda do regime, com a revolução de 25 de Abril de 1974, terminaram as coutadas e instaurou-se no nosso país o regime livre. Em 1986, com a entrada em vigor da lei n.º 30/86 voltámos a um regime misto, terrenos de caça condicionados e terrenos livres, e, pela primeira vez, torna-se obrigatório a realização de um exame para a obtenção de carta de caçador. Algumas destas alterações legislativas fizeram nascer um sentimento de revolta no seio dos caçadores. A atividade cinegética, desporto praticado ao ar livre e principalmente em espaços silvestres, pode ser geradora de inúmeros conflitos, podendo ser responsável pela ocorrência de incêndios florestais. O presente trabalho visa apresentar os primeiros resultados de um questionário realizado online, a 305 caçadores sobre a relação dos incêndios florestais e da caça. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.publisher | RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/34789 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.subject | Caça | por |
dc.subject | incêndios florestais | por |
dc.title | A atividade cinegética e os incêndios florestais | por |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.firstPage | 747 | - |
uc.publication.lastPage | 750 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-96253-3-4_131 | - |
uc.publication.section | Capítulo 3.6 - Riscos dendrocaustológicos (incêndio florestal) | por |
uc.publication.digCollection | PB | por |
uc.publication.orderno | 131 | - |
uc.publication.area | Ciências Sociais | por |
uc.publication.bookTitle | Multidimensão e territórios de risco | - |
uc.publication.manifest | https://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34931/210219/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34931/210219/manifest | - |
uc.publication.thumbnail | https://dl.uc.pt/retrieve/11163578 | - |
uc.publication.parentItemId | 53875 | - |
uc.itemId | 70055 | - |
item.grantfulltext | open | - |
item.fulltext | With Fulltext | - |
Appears in Collections: | Multidimensão e territórios de risco |
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File | Description | Size | Format | |
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