Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34947
Title: Avaliação de riscos ambientais no apoio ao planeamento e gestão florestal: recuperação da área ardida no baldio de Moimenta - Cabeceiras de Basto
Authors: Leite, Ana
Keywords: alterações climáticas;ação antrópica;fenómenos naturais;planos organizacionais;ordenamento do território
Issue Date: 2014
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança
Journal: http://hdl.handle.net/10316.2/34789
Abstract: O presente trabalho insere-se no desenvolvimento de conhecimentos técnicos e académicos ao nível do planeamento e gestão sustentável dos espaços florestais. A investigação possui um carácter, numa primeira fase, crítico e assertivo acerca das problemáticas inerentes às alterações climáticas, às suas consequências nos espaços florestais e às medidas conhecidas para salvaguardar estes espaços; e numa segunda fase, a realização de um Plano de Gestão Florestal numa área reconhecida como terreno baldio, localizado em Moimenta – Cabeceiras de Basto e cujo histórico se relaciona com inúmeros incêndios ocorridos nos últimos anos. Para a realização do projeto final, associado a esta investigação, tornou-se necessário proceder a vários estudos que de uma forma sucinta e prática classificassem o espaço em relação à sua perigosidade de ocorrência de incêndio, de movimentação de vertentes e erosão hídrica, utilizando os sistemas de informação geográfica como ferramentas de trabalho. Os produtos finais caracterizados pelas cartas de risco de incêndio florestal, risco de movimentação de vertentes e risco de erosão hídrica permitem assim tirar conclusões acerca da perigosidade da área em várias vertentes práticas e fazer escolhas mais assertadas para medidas que podem vir a ser implementadas no espaço. Os principais resultados indicam a possibilidade de serem implementadas medidas eficientes e atividades diferenciadas numa área tão diminuta, como é o caso. No espaço em estudo, que possui na sua totalidade 131,44 hectares, seria possível aplicar a promoção de atividades lúdicas, rentáveis para o Estado e que salvaguardem as áreas florestais de fenómenos naturais nefastos. No final da investigação compreende-se que seria imprescindível que o Estado, enquanto entidade responsável, tivesse a gestão e o planeamento florestal como uma prioridade, dentro das suas ações governamentais, implementando atividades concretas que salvaguardassem a floresta e promovessem a biodiversidade.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/34947
ISBN: 978-989-96253-3-4 (PDF)
DOI: 10.14195/978-989-96253-3-4_147
Rights: open access
Appears in Collections:Multidimensão e territórios de risco

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