Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/35579
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dc.contributor.authorBernardo, Fernanda-
dc.date.accessioned2015-01-15T10:57:07Z
dc.date.accessioned2020-09-24T17:44:23Z-
dc.date.available2015-01-15T10:57:07Z
dc.date.available2020-09-24T17:44:23Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/35579-
dc.description.abstractNo eco do título Liebe und ihr Gebrauch/L’Amour et ses Usages do Atelier du Stage d’Hiver de l’EuroPhilosophie Erasmus Mundus, a que tenta filosoficamente responder, este ensaio faz do contratempo a própria lei do amor ‑ ou de toda e qualquer relação ao outro como outro seja ele quem for ‑, salientando as ancestrais e recorrentes dificuldades da filosofia com o amor e postulando a melancolia, subtraída à ordem da consciência, da presença a si e do ego, como a Stimmung própria do amor. Romeu e Julieta e Tristão e Isolda, talvez os dois mais famosos pares aforísticos do imaginário ocidental do amor, serão aqui o testemunho por excelência da cena do contratempo e do morrer de amor(es) – bem como o testemunho da excelência de dois monumentos para o mesmo sonho de amor.por
dc.description.abstractEn écho au titre Liebe und ihr Gebrauch/L’Amour et ses Usages de l’Atelier du Stage d’Hiver de l’EuroPhilosophie Erasmus Mundus, auquel il essaye philosophiquement de répondre, cet essai prend le contretemps par la loi même de l’amour, ou de tout rapport à l’autre comme autre quel qu’il soit, en remarquant les ancestrales et récourrentes difficultés de la philosophie avec l’amour et en postulant la mélancolie, soustraite à l’ordre de la conscience, de la présence à soi et de l’ego, par la Stimmung même de l’amour. Roméo et Juliette et Tristan et Iseult, peut‑être les deux plus fameux pairs aphoristiques de l’imaginaire occidental de l’amour, seront ici le témoignage par excellence de cette scène du contretemps e du mourir d’amour – de même que l’excellence de deux monuments pour le même rêve d’amour.fra
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.subjectcontretempsfra
dc.subjectrêvefra
dc.subjectamourfra
dc.subjectphilosophiefra
dc.subjectmélancoliefra
dc.subjectDerridafra
dc.subjectcontratempopor
dc.subjectsonhopor
dc.subjectamorpor
dc.subjectfilosofiapor
dc.subjectmelancoliapor
dc.subjectDerridapor
dc.titleContratempos – do amor: Filosofia, amor e melancoliapor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 23, nº 46-
uc.publication.firstPage223-
uc.publication.issue46-
uc.publication.lastPage262-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume23por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_46_1-
uc.publication.sectionArtigos-
uc.publication.orderno2-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/35579/242282/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/35579/242282/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11657465-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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