Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/36619
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dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Archer depor
dc.date.accessioned2015-06-04T09:08:00Z
dc.date.accessioned2020-03-13T21:05:59Z-
dc.date.available2015-06-04T09:08:00Z
dc.date.available2020-03-13T21:05:59Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-0964-5por
dc.identifier.isbn978-989-26-0965-2 (PDF)por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/36619por
dc.description.abstract«Uma autobiografia da Razão» é um estudo de significação da opera omnia de Joaquim de Carvalho (1892-1958), historiador das ideias, da cultura e da filosofia, catedrático em Coimbra e o grande animador e director (1921-1934) da Imprensa da Universidade, obra estabelecida dentro daquela grande inquietude do nosso tempo, à qual só uma resposta humanista aniquiladora da cultura sem alma “puramente técnica” e superadora do “tipo intelectual, que apenas se move no reino dos meios” se impunha. Ora, esse repto só seria perceptível se reconduzisse à via compreensiva o pensamento racional, crítico e analítico; e o incorporasse numa hermenêutica da contemporaneidade, para a qual a escola se deveria autoconstituir como aparelho privilegiado ao aprofundar, como criação paidêutica, um estilo de pensamento dialógico que reconhecesse à alteridade os mesmíssimos direitos de cidade que à ipseidade outorgava. A esta epistemologia da cultura democrática, de fuga espinosiana e leibniziana (pois não é só o de jure transcendental kantiano mas a outridade monadológica que atravessa o prisma de luz), se entregou em busca de uma clara formulação política que ele mesmo enunciou na praça pública e continuaria a repetir, por vezes na surdina epistolar, aos exaustos ouvidos epocais – matraqueados internamente pelo desumano volume das demonstrações da evidência e da evidência da força e pela salvífica pressão e repressão totalitária que incendiando a Europa, na propaganda, na proibição, na polícia, na morte, matava as expectativas da liberdade cerradas à parede pelo voluntarismo das «democracias orgânicas» völkish ou pela fantasia perfeccionista da cientificidade das «democracias populares».por
dc.format.extent452 p.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.rightsopen accesspor
dc.subjectJoaquim de Carvalhopor
dc.subjectHistoriografia filosóficapor
dc.subjectHistoriografia da culturapor
dc.titleUma autobiografia da razão: a matriz filosófica da historiografia da cultura de Joaquim de Carvalhopor
dc.typebookpor
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-0965-2por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
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uc.itemId54505-
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