Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/36664
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFurlan, Francesco
dc.date.accessioned2015-06-09T14:58:31Z
dc.date.accessioned2020-09-09T10:27:16Z-
dc.date.available2015-06-09T14:58:31Z
dc.date.available2020-09-09T10:27:16Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1014-6
dc.identifier.isbn978-989-26-1015-3 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/36664-
dc.description.abstractTwo of the six surviving witnesses of Momus, mss. Marcianus Lat. VI 107 (= 2851) and Parisinus Lat. 6702 (olim 6307), were corrected by Alberti carefully and attentively, though these corrections were not applied consistently or indeed at a single time; in other words, one part of the text was corrected and another part not. The existence of some errors which are shared by the whole tradition, and which very probably come from Alberti himself, and the absence in the known mss. of a title which can be attributed to Alberti, show nevertheless clearly that this great, anomalous novel, which is the indisputable master‑‑piece of all his lusi, was never published in Alberti’s lifetime. And these facts furthermore make it possible to affirm that the title, De principe, which is present in the first edition of the work (Rome, É. Guillery, 1520) and which was later placed by C. Bartoli alongside the only plausible title in the Italian version which the latter published in 1568 (Momo, overo Del principe), and repeated up to the editions and Italian, German, French and Spanish translations even up to the end of the XXth century, is nothing other than an apocryphal title and, depending on the case, an extremely improbable subtitle, but one which is nevertheless an erroneous suggestion and which in the exegetical sense leads in the wrong direction. Momus is in fact openly and only de Homine, and its subjects are: the “ineptiae”, or rather the state of “homunculus” and “muliercula” to which men and women often, willingly reduce themselves; and the disorder which they cause, and which the gods which they have given themselves prolong, by the insignificance of their actions or deeds. Momus only invokes the Prince in as much as it is one of the many masks which humans have always been delighted to wear.eng
dc.description.abstractAinda que de forma intermitente, e por vezes distraída e de modo geral sempre parcial, dois dos seis testemunhos conservados do Momus, os mss. Marcianus Lat. VI 107 (= 2851) e Parisinus Lat. 6702 (olim 6307) foram longamente e minuciosamente corrigidos por Alberti. Todavia, alguns erros, unanimemente atestados pela tradição e que só podem ser atribuídos ao próprio autor, assim como a ausência de qualquer indicação de título nos manuscritos conhecidos capaz de fazer referência à autoria de Alberti, demonstram claramente que este grande romance sui generis, considerado geralmente como a grande obra prima de seus lusi, nunca foi publicado em vida e permitem até mesmo afirmar que o título De principe da primeira edição da obra (Roma, É. Guillery, 1520), justaposto em seguida por C. Bartoli ao seu único título plausível na versão italiana que este último publicou em 1568 (Momo, overo Del principe), e retomado inclusive em suas edições e traduções em italiano, alemão, francês, espanhol…do fim do século XX, não é mais do que um título apócrifo ou, em alguns casos, um subtítulo muito inverossímil assim como uma sugestão ao mesmo tempo errônea e desconcertante do ponto de vista exegético. O Momus, com efeito, não trata de outro assunto a não ser do de Homine, isto é, dos “ineptiae”, destes “homunculi” e “mulierculae” aos quais homens e mulheres se reduzem frequentemente e espontaneamente, dos distúrbios que assim provocam e que os deuses que criaram para si têm tendência a reiterar pela insignificância de suas ações ou opiniões; ele só evoca o príncipe como uma das numerosas máscaras às quais os humanos desde sempre se comprazem em recorrer.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/36661por
dc.rightsopen access-
dc.subjectLeo Baptista Alberti (1404-1472)eng
dc.subjectMomuseng
dc.subjectHumanismeng
dc.subjectRenaissance neo‑latin literatureeng
dc.subjectLeo Baptista Alberti (1404‑1472)fre
dc.subjectMomusfre
dc.subjectHumanismefre
dc.subjectLittérature renaissance néo‑latinefre
dc.subjectLeo Baptista Alberti (1404‑1472)por
dc.subjectMomuspor
dc.subjectHumanismopor
dc.subjectRenascimento literatura neolatinapor
dc.titleMomvs Sev de Homine: artifícios e desvios da exegese, ou das errâncias da históriapor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage41-
uc.publication.lastPage59-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1015-3_2-
uc.publication.sectionII. As palavras e as coisaspor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNa génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/36664/208583/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/36664/208583/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11140783-
uc.publication.parentItemId54508-
uc.itemId69750-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Na génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
momvs_sev_de_homine.pdf845.29 kBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show simple item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.