Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/36667
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dc.contributor.authorCaye, Pierre
dc.date.accessioned2015-06-09T15:41:49Z
dc.date.accessioned2020-09-09T10:27:17Z-
dc.date.available2015-06-09T15:41:49Z
dc.date.available2020-09-09T10:27:17Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1014-6
dc.identifier.isbn978-989-26-1015-3 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/36667-
dc.description.abstractThe humanist and classical architecture is an art for peace, even better for peacekeeping : peace in morality, policy and technology: for our life, our city, our Earth. Peace in morality through the eurythmic and linear harmony which supports the temperantia of life ; peace in policy through the notion of decor which assigns to each others their own symbolic part ; peace in technology through a light urban planning and a space planning where superimposition is more important than transformation, in order to manage a smarter world. So, the architecture and all the activities around it seem to be the antithesis and the alternative option to our contemporary means of production which rests on the “creative destruction ” or, more exactly, the destructive creation.eng
dc.description.abstractA presente comunicação constitui a segunda etapa de uma reflexão em profundidade levada a cabo pelo autor sobre as relações entre a arquitetura da Antiguidade e a guerra e a paz – reflexão que resultou num primeiro estudo intitulado César penseur de la technique: Lectures architecturales du corpus césarien à la Renaissance: Alberti et Palladio (em Architectures de guerre et de paix, sob a direção de O. Medvedkova & E. d’Orgeix, Bruxelles, Mardaga, 2013, pp. 13‑‑32). Enquanto o primeiro insistia nas relações estreitas que a arquitetura mantém com a ciência militar da Antiguidade, este segundo estudo demonstra como ela, apesar de suas raízes militares, contribui, em última instância, à pacificação do real a partir do ponto de vista da técnica, da política e da moral: pacificação técnica através da composição arquitetônica do espaço ao serviço da superedificação e de sua dilatação, muito mais do que de sua mobilização e de sua transformação; pacificação política através da separação dos poderes fundamentais, civil, militar e religioso, assegurada pela arquitetura da Antiguidade por meio de seu decor e de sua distributio; pacificação moral, enfim, graças à temperantia, à frugalitas e à parsimonia favorecidas por este tipo de arquitetura.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/36661por
dc.rightsopen access-
dc.subjectArchitectureeng
dc.subjectMoralityeng
dc.subjectPolicyeng
dc.subjectTechnologyeng
dc.subjectArchitecturefre
dc.subjectMoralefre
dc.subjectPolitiquefre
dc.subjectTechniquefre
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectMoralpor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectTécnicapor
dc.title«A tranquila possessão» arquitetura e civilização na idade humanista e clássicapor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage101-
uc.publication.lastPage116-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1015-3_5-
uc.publication.sectionIII. Antropologia e técnicapor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNa génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo-
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uc.itemId69753-
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Appears in Collections:Na génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo
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