Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/36680
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dc.contributor.authorRodrigues, José Miguel
dc.date.accessioned2015-06-11T11:01:29Z
dc.date.accessioned2020-09-09T10:27:13Z-
dc.date.available2015-06-11T11:01:29Z
dc.date.available2020-09-09T10:27:13Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1014-6
dc.identifier.isbn978-989-26-1015-3 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/36680-
dc.description.abstractAt least since Adolf Loos the ornament as a fundamental instrument of architecture considered as a métier has been called into question. The rejection of the possibility of a modern ornament, its gradual phasing out in modern buildings and, finally, the prediction of its absolute extinction, are, concomitantly, fators in the resurgence of ornament idea that we know from Leon Battista Alberti: a kind of beauty assist or complement, an accessory attribute, “added more than innate”, ultimately, a way to correct defective aspects of the building when the rarity of the innate beauty is silent and, also, we can think, a way to step in buildings addressed in the Book Ten of the treaty. Adolf Loos and Ernesto Nathan Rogers and, through them, Giorgio Grassi – resuming the problem of ornament as a crucial and decisive aspect of the architect's métier – establish the testimony of what we propose to see as albertians resonances.eng
dc.description.abstractPelo menos desde Adolf Loos, o ornamento enquanto instrumento basilar da arquitetura como ofício tem sido posto em causa. A recusa da possibilidade de um ornamento moderno, a sua progressiva supressão na obra moderna e, por fim, o vaticínio da sua extinção absoluta, constituem, concomitantemente, fatores para o ressurgimento da ideia de ornamento que conhecemos a partir de Leon Battista Alberti: uma espécie de beleza auxiliar ou complementar, um atributo acessório, “acrescentado mais do que inato”, em última instância, uma forma de corrigir aspetos defeituosos das obras quando a raridade da beleza inata não se manifesta e, também, podemos pensá‑lo, uma forma de corrigir os edifícios a quem o Livro Décimo do De re aedificatoria é dedicado. Ernesto Nathan Rogers e, através dele, Giorgio Grassi – retomando ambos o problema do ornamento enquanto aspeto essencial e decisivo do ofício do arquiteto – constituem o testemunho do que propomos ver como ressonâncias albertianas.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/36661por
dc.rightsopen access-
dc.subjectOrnamenteng
dc.subjectBeautyeng
dc.subjectModerneng
dc.subjectProportioneng
dc.subjectOrnementfre
dc.subjectBeautéfre
dc.subjectModernefre
dc.subjectProportionfre
dc.subjectOrnamentopor
dc.subjectBelezapor
dc.subjectModernopor
dc.subjectProporçãopor
dc.titleRessonâncias albertianas: o problema do ornamento desde Adolf Loospor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage351-
uc.publication.lastPage370-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1015-3_18-
uc.publication.sectionVI. Ética, decoro & ornamentapor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno19-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNa génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/36680/208551/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/36680/208551/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11140132-
uc.publication.parentItemId54508-
uc.itemId69742-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Na génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo
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