Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/36926
Title: Utilização de cromatografia supercrítica na purificação de compostos bioactivos
Other Titles: Supercritical fluid chromatography for the purification of bioactive compounds
Authors: Rosa, Paulo de Tarso Vieira e
Keywords: Supercritical chromatography;Supercritical carbon dioxide;Analytical chromatography;Semi‑preparative chromatography;Preparative chromatography;Cromatografia supercrítica;Cromatografia analítica;Cromatografia analítica;Cromatografia semi‑preparativa;Cromatografia preparativa
Issue Date: 2015
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Journal: http://hdl.handle.net/10316.2/36860
Abstract: Supercritical chromatography was originally introduced in 1962 aiming to substitute both the gas and the liquid chromatography. After almost 50 years, this separation technique is still trying to find its place in the marked, been used only in some special cases. The main reasons for that can be the lack of robustness of the developed equipment, in general adapted from the conventional chromatographies, and the poor comprehension of the supercritical fluids by the users of the technique. The new commercial systems developed exclusively for supercritical chromatography are increasing the use of this separation method and are allowing to exploit the advantages of the supercritical fluids such as low viscosity and high diffusion coefficient, leading to faster and more efficient separations, and also permitting lower quantity organic solvent necessary in the process, resulting in some interesting environmental advantages. In this chapter, the main characteristics and advances of the supercritical chromatography used in the analytical, semi‑‑preparative, and preparative scales are reviewed. Furthermore, the more relevant stationary phases, detection methods, and parameters used in the process optimization are discussed.
A cromatografia supercrítica foi introduzida em 1962 com a promessa de que iria substituir tanto a cromatografia gasosa quanto a líquida. Passados cerca de 50 anos, pode‑‑se observar que este processo de separação ainda procura um local de destaque, sendo empregado somente em algumas análises específicas. Razões como a pouca robustez dos sistemas experimentais inicialmente disponíveis, os quais foram adaptados das cromatografias convencionais, e o pouco entendimento do comportamento do fluido supercrítico podem ser causas para esta lenta disseminação da técnica. Sistemas comerciais desenvolvidos especificamente para esta modalidade de cromatografia tem favorecido o aumento da utilização da técnica com a possibilidade do uso das vantagens específicas dos fluidos supercríticos como a baixa viscosidade e o alto coeficiente de difusão, se comparado com o fluido líquido, levando a separações mais rápidas e com grande eficiência e pela possibilidade de redução do consumo de solventes orgânicos, trazendo ganhos ambientais para os processos. Neste capítulo é apresentada uma revisão das principais características e desenvolvimentos da cromatografia supercrítica utilizadas como ferramenta analítica e na purificação de compostos tanto nas escalas semi‑‑preparativa como preparativa. Além disto, as principais fases estacionárias, métodos de detecção do material separado e parâmetros relevantes para a otimização dos processos de separação são discutidos.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/36926
ISBN: 978-989-26-0880-8
978-989-26-0881-5 (PDF)
DOI: 10.14195/978-989-26-0881-5_15
Rights: open access
Appears in Collections:Biomateriais aplicados ao desenvolvimento de sistemas terapêuticos avançados

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