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https://hdl.handle.net/10316.2/36974
Title: | As bibliotecas digitais ou a Noruega no século XXVII | Other Titles: | Digital libraries or 27th century Norway | Authors: | Reis, Carlos | Issue Date: | 2015 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/36971 | Abstract: | This contribution to the International Conference “A Biblioteca da Universidade:
Permanência e Metamorfoses” focuses on the link between the so-called
digital libraries and the libraries we have known for centuries, with a particular
emphasis on those which are responsible for preserving heritage. The analysis begins
with an attempt to put things into perspective: we should consider digital libraries
in terms of the tools, languages and opportunities which the digital medium offers,
rather than being overly influenced by a static, backward-looking vision of books
and libraries; bibliomania is, in this context, a bad counsellor. My reflections on this
subject are not unconnected with my experience as the individual responsible for a
library involved in a pioneering digital experiment in Portugal, namely the National Digital Library. Drawing on this experience, some of the challenges, tasks, changes
and agents currently involved in creating digital libraries will be addressed. The
demands of the digital age and the IT industry in general are, in this context, crucial:
nevertheless, the questions raised by many concerning the future of books and
libraries are no less important.
Consequently, they concern the new functions they will have to assume (and may
already be serving, as platforms for distributing content, for example), particularly
given the fact that digital devices which facilitate long-distance library consultation
are becoming commonplace. A minha intervenção no Congresso Internacional “A Biblioteca da Universidade: Permanência e Metamorfoses” centra-se na articulação entre as chamadas bibliotecas digitais e as bibliotecas que há séculos conhecemos, com particular destaque para as que exercem funções de salvaguarda patrimonial. A análise proposta parte de um esforço de relativização: devemos olhar as bibliotecas digitais tendo em vista as ferramentas, as linguagens e também as oportunidades que o digital faculta e não tanto condicionados por uma visão estática ou passadista do livro e da biblioteca; a bibliomania é, neste caso, má conselheira. Não desligo a reflexão acerca deste tema da minha experiência passada como responsável por uma biblioteca em que se levou a cabo uma experiência pioneira em Portugal, em matéria digital: a Biblioteca Nacional Digital. Equacionam-se, com apoio nessa experiência, alguns dos desafios, das funções, das mudanças e também dos agentes que presentemente intervêm na constituição das chamadas bibliotecas digitais. As injunções do digital e, em geral, da indústria informática são, neste contexto, decisivas; mas não o são menos as interrogações que muitos formulam acerca do destino do livro e, com ele, das bibliotecas. Ou então e decorrentemente, acerca nas novas funções que elas hão de desempenhar (e porventura desempenham já, por exemplo, como plataformas de distribuição de conteúdos), em particular quando se acentua a trivialização de dispositivos digitais de leitura que incentivam o leitor a consultar a biblioteca a distância. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/36974 | ISBN: | 978-989-26-1044-3 978-989-26-1045-0 (PDF) |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1045-0_3 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | A biblioteca da Universidade: permanência e metamorfoses |
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