Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/38233
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dc.contributor.authorTeles Júnior, Paulo César de Brito
dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César
dc.date.accessioned2015-12-14T15:25:45Z
dc.date.accessioned2020-09-10T16:23:38Z-
dc.date.available2015-12-14T15:25:45Z
dc.date.available2020-09-10T16:23:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1052-8
dc.identifier.isbn978-989-26-1053-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/38233-
dc.description.abstractThis paper analyzes the agón in Aristophanes’ Birds, by comparing it with the agón between Aristophanes and Menander in Plutarch’s Moralia. At first we discuss how this resource was a characteristic element of the Greek pólis, especially at Athens. We then assess how the agón was formed in Aristophanes’ comedies. In this play, the parodos mark the beginning of a great task: the creation of a large city between heaven and earth with the birds, called Nephelococcygia. The realization of this project is subject to the success of the comic hero Pisthetaerous in the comedy’s agón. We note that in this part there is a discussion among four characters: Pisthetaerous, Euelpides, the Hoopoe and the Chorus. The first character who has a reference to persuasion in his own name (Pisthetaerous: “the persuasive friend”) is gifted with an incredible ability to convince and realizes his plans through his speech.eng
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo estudar o agón na obra Aves, do comediógrafo grego Aristófanes, comparado ao agón entre Aristófanes e Menandro nos Moralia, de Plutarco. Primeiramente, abordaremos como este recurso era característico da pólis grega, especialmente Atenas. Em seguida, verificaremos como o agón é construído nas obras aristôfanicas para, finalmente, analisarmos sua estrutura em Aves. Nesta peça, o párodo marca o começo de uma grande tarefa: a criação de uma cidade entre o céu e a terra junto aos pássaros, chamada de Nephelococcygia. A efetivação desta empreitada está sujeita ao sucesso que o herói cômico, Pisetero, terá no agón da comédia. Observamos que nesta parte de Aves há um debate entre quatro personagens: Pisetero, Evélpides, a Poupa e o Coro. O primeiro, que já em seu próprio nome encontramos referência à persuasão (Pisetero: “o companheiro persuasivo”, “bom de lábia”), é dotado de uma incrível habilidade de convencimento e, através de seu discurso, consegue realizar seus planos.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/38208por
dc.rightsopen access-
dc.subjectGreek comedyeng
dc.subjectrhetoriceng
dc.subjectspeecheng
dc.subjectdisputeeng
dc.subjectcomédia Gregapor
dc.subjectretóricapor
dc.subjectdiscursopor
dc.subjectdisputapor
dc.titleO Ágon cômico de Plutarco e o retórico de Aves de Aristófanespor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage201-
uc.publication.lastPage208-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1053-5_14-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno14-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleGrécia e Roma no universo de Augusto-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/38233/213052/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/38233/213052/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11198339-
uc.publication.parentItemId54540-
uc.itemId70649-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Grécia e Roma no universo de Augusto
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