Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/38240
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dc.contributor.authorFranco, Reynner
dc.date.accessioned2015-12-15T16:40:52Z
dc.date.accessioned2020-09-10T16:02:58Z-
dc.date.available2015-12-15T16:40:52Z
dc.date.available2020-09-10T16:02:58Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1048-1
dc.identifier.isbn978-989-26-1049-8 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/38240-
dc.description.abstractThe controversy surrounding the historical comprehension and the suprahistorical comprehension provides Simmel with some keys to criticize the mechanistic conception of intuition, grounded on the assumption that comprehension is reached by processes of interaction of identical and/or different elements. Against this, Simmel redefines the meaning (and the elements) of the interaction of comprehension itself by suggesting the notion of “use of intuition” as a connecting thread to come to understand. This approach is related to Simmel’s particular – pragmatic‑evolutionary‑‑ vitalist – turn on Kant’s transcendentalism. The “use of intuition” is revealed as a factual way to access a supraindividual “vital totality”. In terms of both, its function and its content, this notion could form the main support or foundation of comprehension, which should be taken as a field or condition of the deduction.eng
dc.description.abstractA controvérsia em torno da compreensão histórica e supra‑‑ histórica oferece a Simmel algumas chaves para criticar a concepção mecanicista da intuição, atravessada pelo suposto de que a compreensão se consuma mediante processos de interacção entre elementos idênticos e/ou diferentes. Contra esta posição, Simmel redesenha o sentido (e os elementos) da interacção própria da compreensão, propondo a noção de “uso da intuição” como fio condutor do compreender. Este enfoque articula‑‑ se com a sua viragem especifica, pragmático‑‑ evolutivo‑‑ vitalista, do transcendentalismo kantiano. O “uso da intuição” revela‑‑ se como o modo fáctico de aceder a uma “totalidade vital” supra‑‑ individual. Tanto pela sua função, como pelo seu conteúdo, esta noção poderia corresponder ao principal suporte ou fundamento da compreensão, a qual deve ser suposta com o âmbito ou a condição da dedução.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/38234por
dc.rightsopen access-
dc.subjectHistorical comprensioneng
dc.subjectSuprahistorical comprehensioneng
dc.subjectIntuitioneng
dc.subjectVitalist pragmatismeng
dc.subjectTranscendentalismeng
dc.subjectSimmeleng
dc.subjectCompreensão históricapor
dc.subjectCompreensão supra-históricapor
dc.subjectIntuiçãopor
dc.subjectPragmatismo vitalistapor
dc.subjectTranscendentalismopor
dc.subjectSimmelpor
dc.titleIdentidade e diferença, expressões superficiais: sobre o “Uso da Intuição” como fundamento da compreensão em Simmelpor
dc.title.alternativeIdentity and diference, superficial expressions: about the "Use of Intuition" as the basis of comprehension in Simmeleng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage193-
uc.publication.lastPage211-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1049-8_6-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleA Filosofia Transcendental e a sua crítica-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11197605-
uc.publication.parentItemId54541-
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item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:A Filosofia Transcendental e a sua crítica
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