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dc.contributor.authorSilva, Manuela
dc.contributor.authorCardoso, Graça
dc.contributor.authorSaraceno, Benedetto
dc.contributor.authorAlmeida, José Caldas de
dc.date.accessioned2015-12-18T16:37:14Z
dc.date.accessioned2020-09-11T11:02:45Z-
dc.date.available2015-12-18T16:37:14Z
dc.date.available2020-09-11T11:02:45Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1105-1 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/38279-
dc.description.abstractEconomic crises are periods of high risk for mental well-being. Since the beginning of the current economic crisis, several experts and organisations, both national and international, have pointed out the need to address this risk and minimize its impact. Research suggests that financial hardship and economic uncertainty increase the vulnerability to mental health problems. Factors such as unemployment, impoverishment, indebtedness, and loss of socioeconomic status are associated with depressive disorders, anxiety disorders, substance abuse and suicide. Societies can be more or less resistant to economic crises. Evidence indicates that the potential negative effects of recessions can be mitigated by countercyclical policies that may support health and social safety nets. Accessible health care, active labour market support programmes, family and parenting support programmes and debt relief programmes are some of the recommendations to minimize the increased mental health risks during downturns.eng
dc.description.abstractAs crises económicas são consideradas períodos de alto risco para o bem-estar mental da população e, desde o início da atual crise económica, vários autores e várias organizações, nacionais e internacionais, vêm alertando para a necessidade de considerar este risco e de tentar minorar o seu impacto. A investigação sugere que as dificuldades financeiras e a incerteza económica aumentam a vulnerabilidade a problemas de saúde mental. Fatores como o desemprego, o empobrecimento, o endividamento e a perda de estatuto socioeconómico estão associados ao agravamento de perturbações depressivas, perturbações de ansiedade, consumo de substâncias e suicídio. As sociedades podem ser mais ou menos resistentes às crises económicas. A evidência disponível indica que políticas contracíclicas que apoiem as redes de saúde e de segurança social podem minorar os potenciais efeitos negativos da recessão. Cuidados de saúde acessíveis e programas ativos do mercado de trabalho, de apoio familiar e de alívio da dívida são algumas das recomendações para minimizar os riscos acrescidos para a saúde mental durante as recessões.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/38274por
dc.rightsopen access-
dc.titleA saúde mental e a crise económicapor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage61-
uc.publication.lastPage74-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1105-1_5-
uc.publication.sectionII. Saúde mental em tempos de crisepor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno5-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleTerritório e saúde mental em tempos de crise-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11209912-
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uc.itemId70776-
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