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https://hdl.handle.net/10316.2/38418
Title: | Estimativa da idade por métodos dentários | Authors: | Cunha, Eugénia Wasterlain, Sofia |
Keywords: | age estimation;tooth eruption;tooth development;estimativa da idade;erupção dentária;desenvolvimento dentário | Issue Date: | 2015 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/36707 | Abstract: | This chapter presents the main methods used in forensic practice for dental age estimation of non-adults and adults. The methods based on radiological analysis can be applied in living individuals and in cadavers. The panoramic radiographs are mandatory and these results are often crossed with skeletal indicators, namely the ossification of the bones of the hand and wrist. The interest in the subject led to the creation of interdisciplinary groups, such as AGFAD (German study group), having in 2000 established the first European norms for age estimation of living individuals liable to criminal prosecution. We highlight the methodologies employed in non-adults which are much more assertive than those used in adults, due to the greater availability and reliability of age indicators, instead of physiological processes that dependent on external factors. Consequently the standard deviation necessarily associated with each age estimate is higher in older the individuals. If a baby can have a standard deviation of 18 months, during adolescence this range increases for 2-4 years and an adult there are methods that can reach values of 16 years. This increase in the standard deviation as the age advances is a testimony of the unpredictability of the methods for age estimation in adults. Apresentam-se os principais métodos dentários usados na estimativa da idade de indivíduos não adultos e adultos da prática forense. Os métodos com base na análise radiológica podem ser aplicados tanto em cadáveres como em indivíduos vivos. Os exames radiográficos panorâmicos, ortopantomografias, são mandatórios e os resultados destes costumam ser cruzados com indicadores esqueléticos, designadamente a ossificação dos ossos da mão e do punho. O interesse do tema motivou a criação de grupos interdisciplinares, como por exemplo, o AGFAD (grupo de estudo alemão), tendo elaborado, no ano 2000, as primeiras normas europeias para a estimativa da idade de indivíduos vivos sujeitos a procedimentos criminais. Destacam-se as metodologias empregues em não adultos que são bastante mais assertivas que as usadas em indivíduos adultos, o que se fica a dever à maior disponibilidade de indicadores etários e regularidade dos mesmos, em detrimento de processos fisiológicos dependentes de fatores externos. Consequentemente, o desvio padrão associado obrigatoriamente a cada estimativa etária é tanto maior, quanto mais velho for o indivíduo. Se num bebé podemos ter um desvio padrão de 18 meses, na adolescência esse intervalo aumenta para 2-4 anos e num adulto há métodos que podem chegar a valores de 16 anos. Este aumento do desvio padrão com o avançar da idade é uma prova da maior falibilidade dos métodos existentes para estimar a idade dos adultos. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/38418 | ISBN: | 978-989-26-0083-3 978-989-26-0963-8 (PDF) |
DOI: | 10.14195/978-989-26-0963-8_5 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Identificação em Medicina Dentária Forense |
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