Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/38524
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dc.contributor.authorFialho, Maria do Céu
dc.date.accessioned2016-01-29T17:49:42Z
dc.date.accessioned2020-09-09T01:59:02Z-
dc.date.available2016-01-29T17:49:42Z
dc.date.available2020-09-09T01:59:02Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-989-26-1110-5
dc.identifier.isbn978-989-26-1111-2 (PDF)
dc.identifier.issn2182‑8814
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/38524-
dc.description.abstractWritten in Cocteau’s youth, Antigone represents an intention to update the Classics where provocation is not entirely absent. Reacting against the formality of performances within the framework of the Comédie Française, Cocteau opts for a ‘poor’ text, reduced to its minimum. This controversial proposal raised qustions in France on how best to update the Classics. Cocteau used his own personal experience to deepen his relationship with classical texts. Greek theatre and myth became incorporated into his own language.eng
dc.description.abstractA Antígona, da juventude de Cocteau, representa um programa de actualização dos clássicos não isento de provocação. Reagindo contra as formais representações da Comédie Française, Cocteau propõe um trabalho sobre o texto dramático de modo a obter um texto ‘pobre’, reduzido ao nervo, no contexto final, em cena, de um teatro total, em que o elemento musical e cénico (guarda-roupa) apresentam igual peso no espectáculo. A polémica instalada com a representação de Antígona teve a virtude de converter em questão do tempo, no rico e variado panorama da França de início dos anos 20, ‘como actualizar os Clássicos’ – o que viria a dar fruto, nos anos subsequentes, com propostas diversas de vários autores. Também Cocteau, reflectindo sobre a sua própria experiência, passando por vivências- limite, com a perda de Radiguet, o ópio, a proximidade e fascínio do ‘outro lado do espelho’, do anjo da morte, parente dos anjos rilkeanos, aprofundou a sua relação com os clássicos: o teatro grego e o mito passam a ser linguagem dessa sua mundividência, num teatro original, onde se cruzam referências culturais várias, a construir a grande metáfora dramática. Em La machine infernale, de inspiração livre em Rei Édipo e tocada por Édipo em Colono, Édipo, cego, sai para o exílio, no final da peça, acompanhado por duas vozes que se sobrepõem – a fantasmática, de Jocasta, e a de Antígona, que só se faz ouvir neste final. Tudo se passa como se, freudianamente, o ciclo de atracções incestuosas dos Labdácidas se perpetuasse.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherAnnablume Editorapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/38520por
dc.rightsopen access-
dc.subjectCocteaueng
dc.subjectAntigoneeng
dc.subjectavant-gardeeng
dc.subjectPicassoeng
dc.subjectHoneggereng
dc.subjectaesthetic resistenceeng
dc.subjectCocteaupor
dc.subjectAntígonapor
dc.subjectavant-gardepor
dc.subjectPicassopor
dc.subjectHoneggerpor
dc.subjectresistência estéticapor
dc.titleJean Cocteau e a filha de Édipopor
dc.title.alternativeJean Cocteau and Oedipus’ daughtereng
dc.typebookPartpor
uc.publication.collectionSérie Mito e (Re)escrita: Estudos Monográficospor
uc.publication.firstPage87-
uc.publication.lastPage103-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1111-2_4-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno4-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleAntígona: a eterna sedução da filha de Édipo-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11116437-
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uc.itemId69498-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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