Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/40388
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMartins, Alfredo Fernandes-
dc.date.accessioned2016-12-09T14:58:54Z-
dc.date.accessioned2020-09-21T21:02:17Z-
dc.date.available2016-12-09T14:58:54Z-
dc.date.available2020-09-21T21:02:17Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.issn0871-1623-
dc.identifier.issn2183-4016 (digital)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/40388-
dc.description.abstract«Em Prol dos Campos do Mondego» é um trabalho elaborado em 1953 pelo saudoso Professor Doutor Alfredo Fernandes Martins e que, apesar de impresso na forma de um opúsculo de 48 paginas, em edição do Autor, não chegou a ser distribuído durante a sua vida. Inicialmente, tratava-se de dois artigos para publicação num jornal de Coimbra; tendo sido recusada essa publicação, o Doutor Fernandes Martins decidiu-se pelo opúsculo e acrescentou ao texto um «documentário fotográfico» integralmente extraído da sua tese de licenciatura («O Esforço do Homem na Bacia do Mondego», Coimbra, 1943). Por serem inéditos, e passados que estão mais de trinta anos sobre a polémica que lhes deu origem e que eles poderiam, então, ter feito aumentar, publicam- se, agora, os dois artigos em causa. O primeiro, «Breves reflexões sobre a luta contra a erosão», é, acima de tudo, uma singela lição de geografia física ; nele, o Autor coloca no seu devido lugar a importância da acção humana sobre as vertentes e, pelo conhecimento vivido dos problemas do Mondego, propõe várias medidas para minorar os efeitos da erosão na maior parte da bacia hidrográfica. No segundo, «Obras para defesa da planície aluvial», o Autor começa por resumir as ideias principais do anterior artigo no respeitante à «defesa longínqua» e, com base em considerações sobre as características hidrográficas e geomorfológicas das planícies aluviais de nível de base, discute e mostra-se favorável a obras hidráulicas que não assentem exclusivamente na construção das habituais «motas». Escrito em 1953, «Em prol dos Campos do Mondego» não pode, portanto, referir as recentes barragens da Aguieira e da Raiva, nem o açude-ponte de Coimbra e os grandes trabalhos de engenharia hidráulica, em execução, que com ele se relacionam; mesmo assim, dado que nem toda a bacia está controlada por barragens e que os enormes incêndios florestais dos últimos anos vieram juntar-se às pequenas queimadas que, aqui e ali, ainda subsistem, o texto agora presente manteve uma relativa actualidade.por
dc.description.abstract"«Em Prol dos Campos do Mondego» est un ouvrage élaboré en 1953 par notre cher Professeur Alfredo Fernandes Martins et qui, bien qu'imprimé à compte d'auteur sous forme d'un opuscule de 48 pages, ne connut pas, tant qu'il fut en vie, la distribution parmi le grand public. Initialement, il s'agissait de deux articles destinés à un journal de Coimbra; la publication ayant été refusée, l'auteur opta pour l'opuscule, ajoutant au texte un «documentaire photographique» totalement extrait de sa thèse de licence («O Esforço do Homem na Bacia do Mondego», Coimbra, 1943). Pratiquement inédits, et plus de 30 ans après la polémique qui fut à leur origine, et qu'ils auraient pu, à l'époque, intensifier, nous publions à présent les deux articles en cause. Le premier, «Brèves réflexions sur la lutte contre l'érosion», est, avant tout, une leçon de géographie physique; l'A. y met en relief l'importance de l'action humaine sur les versants, et, grâce à sa profonde connaissance des problèmes du Mondego, propose diverses mesures pour éviter les effets de l'érosion sur la plus grande partie de ce bassin hydrographique. Dans le second, «Ouvrages de protection de la plaine alluviale», l'A. résume les idées principales de l'article antérieur, en ce qui concerne la «défense à distance» et, partant des caractéristiques hydrographiques et géomorphologiques des plaines alluviales de niveau de base, discute et approuve les travaux hydrauliques non limités à la construction des «motas» traditionnelles. Ecrit en 1953, «Em Prol dos Campos do Mondego» ne peut donc mentionner les barrages plus récents d'Aguieira et de Raiva, non plus que le nouveau pont-écluse de Coimbra et les grands travaux hydrauliques en cours d'exécution et qui en sont le corollaire; néanmoins, puisque le bassin n'est pas totalment contrôlé par des barrages et que les énormes incendies de forêts de ces dernières années viennent s'ajouter à ceux, plus réduits, qui subsistent encore ça et là, le texte du Prof. Fernandes Martins conserve une actualité relative."fra
dc.description.abstract'For the Fields of the Mondego' is an essay produced in 1953 by the late Prof. Alfredo Fernando Martins which, although privately printed as a 48 page monograph, was not made public during his lifetime. It was initially a pair of articles submitted to a Coimbra journal; when publication was refused, Prof. Martins opted to publish the monograph, adding to the text a 'photographic documentary' drawn entirely from his graduation thesis ('The Efforts of Man in the Mondego Basin', Coimbra, 1943). Our reason for printing these two articles is that they have remained hitherto unpublished and because of the discussion they gave rise to and which they could, in the meantime, have expanded. The first article, 'A brief reflection on the struggle against erosion' is, above all, simply a lesson in physical geography; in it, the author gives due place to the importance of human action on slopes and, through his living knowledge of the problems of the Mondego, proposes a number of measures which would reduce the effects of erosion in the major part of the hydrographic basin. In the second, 'Works for the defense of the floodplain', the author begins by summarising the main ideas of the first article related to the question of 'defense at-a-distance'. Based in considerations of the hydrographic and geomorphic characteristics of the floodplain , the discussion goes on to favour hydraulic constructions which are not based exclusively in the building of the usual 'ramparts'. Written in 1953, 'For the Fields of the Mondego’ was, for this reason, unable to mention the recent dams at Aguieira and Raiva, nor the bridge-dyke at Coimbra and the major works of hydraulic engineering underway related to it. Even so, given that not the whole basin is controlled by dams and the effects of the enormous forest fires of recent years have come to join with the effects of the small acts of burning that still exist here and there, the present text still maintains a certain relevance.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.titleEm prol dos campos do Mondegopor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionCadernos de Geografia nº 3-
uc.publication.firstPage3-
uc.publication.issue3-
uc.publication.lastPage19-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleCadernos de Geografia-
dc.identifier.doi10.14195/0871-1623_3_1-
uc.publication.orderno1-
uc.publication.areaCiências Sociais-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/40388/231659/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/40388/231659/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11460614-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Cadernos de Geografia
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
em_prol_dos_campos_do_mondego.pdf4.44 MBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show simple item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.