Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/40814
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dc.contributor.authorToledo, Marleine Paula M. e F. de
dc.date.accessioned2016-12-27T12:39:32Z
dc.date.accessioned2020-09-08T14:54:06Z-
dc.date.available2016-12-27T12:39:32Z
dc.date.available2020-09-08T14:54:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.isbn978-989-26-1279-9
dc.identifier.isbn978-989-26-1280-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/40814-
dc.description.abstractThis essay makes a comparative study of two works that treat poleis and kosmopoleis: The City of God by Saint Augustine, and Pauliceia dilacerada by Mario Chamie. Polis is the city; kosmos is the world. Kosmopolis may be understood as a big city, a global city, one that receives numerous and different people. In De civitate Dei, Augustine proposes the genesis of a paradigm for all the cities of the world, the poleis and kosmopoleis: the actual city, polis or urbs, contains two civitates, that is, two human societies. One is civitas hominum, the city of the men. It comprises men who live according to their own will; therefore it involves divisions, because each man or faction puts the highest good in a different “place”. Its end is death. Another is the civitas Dei, the city of God, which comprises the men who live according the will of God. Therefore it is univocal about the highest good and does not encompass divisions, because the will of God is only single and good. Its end is heaven. In the book Pauliceia dilacerada, the Brazilian and Paulista (i.e., from São Paulo) poet Mário Chamie “fictionalizes” a posthumous monologue reimagined as dialogue of a poet Mario de Andrade, likewise a Paulista, in which the point of reference is the city of São Paulo. In this four-handed poetic monologue, the two cities of the paradigm of Augustine are identified: the city of the men, in the real and lacerated Pauline city, and the city of God, in the potential Pauline city, the aspiration of the two Marios.eng
dc.description.abstractEste ensaio faz um estudo comparativo entre duas obras que tratam de poleis e cosmópoles: A cidade de Deus, de Santo Agostinho, e Pauliceia dilacerada , de Mário Chamie. Polis é a cidade. Kosmos é o mundo. Cosmópolis pode ser entendida como uma grande cidade, cidade mundial, que abriga gente numerosa e diferenciada. Em sua obra De civitate Dei, Santo Agostinho propõe a gênese de um paradigma para todas as cidades do mundo, poleis e cosmópoles: à cidade concreta –polis ou urbs - sobrepõem-se duas civitates, isto é, sociedades humanas. A primeira é a civitas hominum, cidade dos homens. É constituída pelos homens que vivem segundo sua própria vontade e, por isso, comporta divisões, uma vez que cada indivíduo ou facção coloca o bem supremo em “lugar” diferente. Seu fim é a morte. A segunda, civitas Dei, cidade de Deus, é constituída pelos homens que vivem segundo a vontade de Deus. Por essa razão, é unívoca a respeito do bem supremo, não abriga divisões internas, uma vez que a vontade de Deus é uma só e é boa. Seu fim é o céu. No livro Pauliceia dilacerada, o poeta brasileiro e paulista Mário Chamie “finge” um monólogo póstumo “dialogado” do também poeta e também paulista (aliás, paulistano) Mário de Andrade, em que o referente é a cidade de São Paulo. Nesse monólogo poético a quatro mãos, podem ser identificadas as duas cidades do paradigma agostiniano: a cidade dos homens, na Pauliceia real, dilacerada; a cidade de Deus, na Pauliceia possível, anseio dos dois Mários.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherAnnablumepor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/40203por
dc.rightsopen access-
dc.subjecturbseng
dc.subjectcivitaseng
dc.subjectpoliseng
dc.subjectkosmopoliseng
dc.subjectcity of Godeng
dc.subjectcity of the meneng
dc.subjecthighest goodeng
dc.subjectdeadeng
dc.subjectheaveneng
dc.subjecturbspor
dc.subjectcivitaspor
dc.subjectpolispor
dc.subjectcosmópolepor
dc.subjectcidade de Deuspor
dc.subjectcidade dos homenspor
dc.subjectsumo bempor
dc.subjectmortepor
dc.subjectcéupor
dc.titleA cidade de Deus e a cidade dos homens: génese de um paradigmapor
dc.title.alternativeThe city of God and the city of men: genesis of a paradigmeng
dc.typebookPartpor
uc.publication.collectionHumanitas Supplementumpor
uc.publication.firstPage101-
uc.publication.lastPage117-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1280-5_7-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno7-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitlePólis/Cosmópolis: identidades globais & locais-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/40814/205430/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/40814/205430/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11081159-
uc.publication.parentItemId54652-
uc.itemId69102-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Pólis/Cosmópolis: identidades globais & locais
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