Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/40887
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dc.contributor.authorFialho, Maria do Céu
dc.date.accessioned2016-12-30T09:21:06Z
dc.date.accessioned2020-09-08T13:17:50Z-
dc.date.available2016-12-30T09:21:06Z
dc.date.available2020-09-08T13:17:50Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.isbn978-989-26-1277-5
dc.identifier.isbn978-989-26-1278-2 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/40887-
dc.description.abstractThis chapter aims to follow Euripides’ reflexion about duties and rights of old people in the Athenian oikos in a time of extreme crisis in the oikos: the geroboskia, inspired in a natural law of reciprocity, shall not lead old people to a total passivity. Ties of solidarity must be stronger in this small but determinant community. In this way, Alcestis’ decision of self-sacrifice is a political decision in order to keep alive the house kyrios and keep safe their children. Besides Alcestis makes Admetos swear that he will never bring a new wife to the house. Examples of old men who understood their role under crisis circumstances are to be seen in other Euripides’ tragedies. This polemic opens space to a critical reflexion on the role and the status of old people in contemporary western societies.eng
dc.description.abstractEste capítulo pretende acompanhar a reflexão euripidiana sobre deveres e direitos dos velhos no oikos ateniense em tempo de extrema crise do oikos: a geroboskia, inspirada na lei natural da reciprocidade, não deve levar o velho a uma total passividade. Os laços de solidariedade devem ser mais fortes nesta pequena mas determinante comunidade. Assim, a decisão de auto-sacrifício de Alceste é uma decisão política que tem como objectivo manter vivo o senhor da casa e manter a salvo os filhos de ambos. Além disso, Alceste faz Admeto jurar que não fará entrar na casa uma nova esposa. São dados exemplos de outros velhos, em outras tragédias euripidianas, que compreenderam qual o seu papel em tempo de crise do oikos. Esta polémica abre espaço para uma reflexão crítica sobre o papel e estatuto do velho nas sociedades ocidentais contemporâneas.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherAnnablumepor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/40883por
dc.rightsopen access-
dc.subjectOld peopleeng
dc.subjectgeroboskiaeng
dc.subjectreciprocityeng
dc.subjectsolidarityeng
dc.subjectEuripideseng
dc.subjectcontemporary societieseng
dc.subjectVelhospor
dc.subjectgeroboskiapor
dc.subjectreciprocidadepor
dc.subjectsolidariedadepor
dc.subjectEurípidespor
dc.subjectsociedades contemporâneaspor
dc.titleO velho e a pólis em Eurípidespor
dc.title.alternativeOld men and the polis in Euripideseng
dc.typebookPartpor
uc.publication.collectionHumanitas Supplementumpor
uc.publication.firstPage59-
uc.publication.lastPage75-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1278-2_4-
uc.publication.sectionTeatro Gregopor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno4-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleO livro do tempo: escritas e reescritas: teatro greco-latino e sua recepção I-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11072567-
uc.publication.parentItemId54662-
uc.itemId69045-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:O livro do tempo: escritas e reescritas: teatro greco-latino e sua recepção I
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