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https://hdl.handle.net/10316.2/41258
Title: | Skeletal markers of occupational stress in the toes: a case report from Alcabideche (Cascais, Portugal) | Authors: | Cardoso, Hugo F. V. Lopes, Luis A. |
Keywords: | Skeletal markers of occupational stress;enthesopathies;socioeconomic practices;Alcabideche;;Portugal;Marcadores de stresse ocupacional;entesopatias;práticas socioeconómicas;Alcabideche;Portugal | Issue Date: | 2002 | Publisher: | CIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde | Abstract: | The analysis and interpretation of skeletal markers of
occupational stress play an important role in the reconstruction of activity
patterns and socio-economic life of prehistoric and historic populations.
In this paper, skeletal markers on the phalanges of the feet are described
in an adult skeleton recovered from the archaeological excavation carried
out in the churchyard of the S. Vicente Church (12th-19th centuries) in
Alcabideche (Cascais, Portugal). These markers refer to well-developed
flexor ridges on the proximal phalanges of the lateral four toes. The
morphology and location of these alterations indicate strong flexor
tendons and suggests that they were probably produced by stress
brought about by frequent or repeated plantarflexion of the toes.
Considering that farming and gardening would be frequent activities in
this rural population, the authors suggest that the use of a hoe might be
the regular or habitual activity that might have produced these alterations. No esqueleto humano, a análise dos marcadores de stresse ocupacional desempenha um papel importante na reconstituição das actividades e aspectos socioeconómicos de populações históricas ou pré-históricas. Os autores descrevem as entesopatias observadas nas zonas de inserção das baínhas dos músculos extensores do pé nas falanges proximais do segundo ao quinto dedos, de um esqueleto adulto recuperado durante a escavação arqueológica efectuada no adro da Igreja de São Vicente (Sec. XII-XIX) em Alcabideche (Cascais, Portugal). A morfologia e localização destas estruturas ósseas indicam a presença de tendões robustos que se desenvolveram, provavelmente, em consequência de stresses mecânicos provocados por frequente ou repetida flexão plantar dos dedos. Sendo os trabalhos de lavoura e a manutenção de pequenos quintais as ocupações mais frequentes desta população rural, sugerimos que as modificações ósseas observadas se deram em resultado de uma actividade regular que envolvia o uso frequente da enxada. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/41258 | ISSN: | 0870-0990 2182-7982 (digital) |
DOI: | 10.14195/2182-7982_19_2 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Antropologia Portuguesa |
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