Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41259
Title: A newly-discovered craniological non-metric trait
Authors: Dias, George J.
Dennison, John
Premachandra, Inguruwatte M.
Keywords: Infratemporal groove;posterior deep temporal nerve;nonmetric trait;New Zealand Maori;Chatham Islands Moriori;modern Indian;Sulco infratemporal;nervo temporal profundo posterior;Maori da Nova Zelândia;Moriori da Ilhas Chatham;Indianos modemos
Issue Date: 2002
Publisher: CIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde
Abstract: We identified a bony groove, hitherto undescribed, in the infratemporal fossa region of the cranial base, passing laterally from the foramen ovale onto the squamous temporal bone. It was found that this groove was formed by the posterior deep temporal nerve. A study of the extent of the groove in 50 precontact New Zealand Maori adults (28 males, 22 females), 41 precontact Chatham Island Moriori adults (27 males, 14 females), and 32 modern Indian adults (12 males, 20 females) showed that there was a very high incidence of the groove in the Indian crania but much less so in either of the two Polynesian samples. In none of the groups studied was there any evidence of gender-preference, or side-preference, neither for the presence nor the depth of the groove. We hypothesize that this groove is present in other ethnic groups in varying degrees of prominence. Therefore, we feel that this is an extremely useful non-metric trait in forensic and anthropological studies.
Identificamos um sulco ósseo, não descrito até há data, na região da fossa infratemporal da base do crânio, passando lateralmente desde o foramen ovale até à porção escamosa do osso temporal. Verificou-se que este sulco foi formado pelo nervo temporal profundo posterior. O estudo da extensão deste sulco foi realizado em crânios de adultos de duas populações anteriores ao contacto com os Europeus, os Maori da Nova Zelândia (28 do sexo masculino e 22 do feminino) e os Moriori da Ilhas Chatham (27 masculinos e 14 femininos) e de uma amostra 32 Indianos modernos (12 masculinos e 20 femininos). Os resultados obtidos mostraram ser muito mais elevada a incidência deste carácter nos crânios de Indianos do que nos das duas amostras Polinésias. Em nenhum dos grupos estudados foi observada qualquer evidência de preferência de género ou de lateralidade, quer no que concerne a presença quer a profundidade do sulco temporal profundo. Admitindo a hipótese de que este carácter epigenético está presente noutras populações, e com diversos graus de incidência, consideramos ser extremamente útil em estudos forenses e antropológicos.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/41259
ISSN: 0870-0990
2182-7982 (digital)
DOI: 10.14195/2182-7982_19_4
Rights: open access
Appears in Collections:Antropologia Portuguesa

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