Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41330
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dc.contributor.authorPacheco, Fátima-
dc.date.accessioned2017-04-13T10:38:55Z
dc.date.accessioned2020-09-24T01:06:28Z-
dc.date.available2017-04-13T10:38:55Z
dc.date.available2020-09-24T01:06:28Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1647-6336 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41330-
dc.description.abstractA União Europeia é uma União de Direito. Sendo certo que os Tratados iniciais não enunciavam os direitos fundamentais o Tribunal de Justiça da União Europeia incorporou-os como princípios gerais. Todavia, não estando assegurada a sua identificação a União Europeia dotou-se de uma Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia. Ora, apontando o Tratado de Lisboa a obrigação de aderir à Convenção Europeia dos Direitos do Homem e concluído tal empreendimento, o Tribunal Justiça da União Europeia afirmou que o Acordo não era compatível nem o Protocolo (N.º8) relativo ao n.º2 do art. 6.º, nem com a Dec. ad n.º 2 do art. 6.º Tratado da União Europeia. Neste quadro, analisa-se o conteúdo do projecto e do Parecer e apontam-se as razões pelas quais o Tribunal deve desenvolver a sua jurisprudência de forma coerente com a Carta.por
dc.description.abstractThe European Union is a Union of Right. While the original Treaties did not mention fundamental rights, the Court of Justice of the European Union incorporated them as general principles. However, since they were not identified, it has been given a Charter of Fundamental Rights of the European Union. As the Treaty of Lisbon indicates that it is an obligation to accede to the European Convention on Human Rights and concluded such an endeavour, the Court of Justice of the European Union stated that the Agreement was compatible neither with Protocol (No 8) relative to nº 2 of Art. 6, nor with Dec. ad n.º 2 of art. 6º of the Treaty of the European Union. In this context, the content of the Project and the Opinion are analysed and appointed the reasons for which the Court must develop its case-law in a consistent manner with the Charter.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherCentro de Estudos Interdisciplinares do Século XX-
dc.publisherCentro de Informação Europe Direct de Aveiro-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectfundamental rightseng
dc.subjectCharter of Fundamental Rights of the European Unioneng
dc.subjectEuropean Convention on Human Rightseng
dc.subjectOpinion of the Court of Justice 2/13eng
dc.subjectprimacyeng
dc.subjectdireitos fundamentaispor
dc.subjectCarta dos Direitos Fundamentais da União Europeiapor
dc.subjectConvenção Europeia dos Direitos do Homempor
dc.subjectparecer do Tribunal de Justiça 2/13por
dc.subjectprimadopor
dc.titleEm nome da autonomia da União: algumas considerações sobre um parecer polémicopor
dc.title.alternativeOn behalf of the autonomy of Union Law: some considerations on a polemical opinionpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionDebater a Europa n.º 16-
uc.publication.firstPage57-
uc.publication.issue16-
uc.publication.lastPage87-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleDebater a Europa-
dc.identifier.doi10.14195/1647-6336_16_3-
uc.publication.orderno4-
uc.publication.areaCiências Sociais-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/41330/238717/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/41330/238717/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11602225-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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