Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41342
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dc.contributor.authorMotta, Luiz G.
dc.date.accessioned2017-04-18T15:44:22Z
dc.date.accessioned2020-09-08T11:38:58Z-
dc.date.available2017-04-18T15:44:22Z
dc.date.available2020-09-08T11:38:58Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1323-9
dc.identifier.isbn978-989-26-1324-6 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41342-
dc.description.abstractThis chapter suggests a conceptual and methodological outline for interpretive analysis of narratives as speech acts. The essay suggests that narratives are not closed discourses, but communicative processes set forward by active social actors: narrative is mediation between a concrete enunciator and a concrete addressee. They simultaneously are, in the narrative communication act, a mediation process between a referential pre-figured world and another re-figured world. The appropriated theory for these singular mediations is the theory of action, from where the analytical procedures must originate. Narratives are here understood as argumentative objects of battles in the contradictory disputes for the configuration of ‘more authentic’ social representations of reality. In these argumentative battles the tension among the illocutionary forces are exerted and practiced. After the exhaustion of the imanentist narrative analysis due to their disdain for the social context and the active performance of the interlocutors, the epistemological project here suggested acquires urgent actuality because of the torrent of transmedia narratives that scatters over society in post-modern times intertwining a virtual symbolic texture where we are all interlaced. The chapter proposes a pragmatic analysis as the methodological procedure able of facing the problematic use of argumentative discourses performed by interlocutors in specific communication contexts. To conclude, the chapter renders special attention to two aspects of the pragmatic analysis: 1) the active protagonism of interlocutors, their desire to make sense, and their argumentative strategies when facing opposed forces; 2) the deistic concentrical circles as a methodological procedure capable of making more systematic the identification of traces of the social context in the narrative under analysis.eng
dc.description.abstractEste capítulo propõe um esboço conceitual e metodológico para estudos que pretendem interpretar as narrativas como atos de fala. O capítulo sugere que narrativas não são obras fechadas sobre si mesmas, mas processos protagonizados por atores sociais vivos e ativos: são uma mediação entre um enunciador e um destinatário concretos. Sao simultaneamente, no ato de comunicação narrativo, uma mediação entre um mundo referente prefigurado e um outro mundo refigurado. A teoria apropriada para essas singulares mediações é a teoria da ação, de onde se devem derivar os procedimentos de análise. As narrativas são aqui entendidas como objetos de batalhas discursivas nas contraditórias disputas pela configuração de representações ‘mais autênticas’ da realidade social. Nessas batalhas discursivas a tensão entre a força argumentativa dos interlocutores se exerce e se pratica. Após o esgotamento das análises imanentistas devido ao seu desprezo pelo contexto social e a performance dos interlocutores, o projeto epistemológico aqui sugerido adquire urgente atualidade diante da enxurrada de narrativas transmidiáticas que se derrama sobre nós na pós-modernidade, entretecendo uma teia virtual de significados na qual estamos todos enredados. O capítulo propõe a análise pragmática como procedimento metodológico capaz de dar conta dos usos argumentativos que os interlocutores fazem da narrativa em contextos comunicativos específicos. O capítulo finaliza dedicando atenção a dois aspectos particulares da análise pragmática: 1) o protagonismo dos interlocutores, sua vontade de fazer sentido, e suas estratégias argumentativas em concretas correlações de forças; 2) os círculos dêiticos concêntricos como um procedimento metodológico capaz de tornar mais rigorosa a identificação de traços dos interlocutores no texto da narrativa em análise.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/41340por
dc.rightsopen access-
dc.subjectNarrativeseng
dc.subjectspeech actseng
dc.subjectargumentation theory;eng
dc.subjectpragmaticseng
dc.subjectdeixiseng
dc.subjectNarrativaspor
dc.subjectatos de falapor
dc.subjectteoria da argumentaçãopor
dc.subjectpragmáticapor
dc.subjectdêiticospor
dc.titleAnálise pragmática da narrativa: teoria da narrativa como teoria da ação comunicativapor
dc.title.alternativePragmatic analisys of narrative: narrative theory as communicative action theoryeng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage43-
uc.publication.lastPage69-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1324-6_2-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno2-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNarrativa e Media: géneros, figuras e contextos-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/41342/204646/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/41342/204646/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11064759-
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item.fulltextWith Fulltext-
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