Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41344
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dc.contributor.authorBabo, Maria Augusta
dc.date.accessioned2017-04-18T16:13:04Z
dc.date.accessioned2020-09-08T11:39:03Z-
dc.date.available2017-04-18T16:13:04Z
dc.date.available2020-09-08T11:39:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1323-9
dc.identifier.isbn978-989-26-1324-6 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41344-
dc.description.abstractThe narrative is a machine to propose meaning to experience, to events from life. It is a semiotic machine because it generates sense; it produces meaning over the real world. As a machine, it includes a set of components that give narrative status. If it is true that the narrative machine requires a disruptive event is also true that it removes the event its contingency character to refer to the logic of causality and the ultimate goal – the narrative closure caused by the end. In its open expression, the narrative includes a judgment of reflective nature. The narrated incorporates a judgment that, at the same time, takes a distance from the world and interprets it; it evaluates the world that it produces. Thus, it can be concluded that between fictional narratives and factual narratives there is no difference from the point of view of the configurator device. The question will be put, differently, in terms of the possibility to mention the world. Question that we pretend to discuss here.eng
dc.description.abstractA narrativa é uma máquina de conferição de sentido à experiência, ao vivido, ao acontecimento. É uma máquina semiótica na medida em que o seu funcionamento gera sentido, é produtor de sentido sobre o real. Enquanto máquina, ela integra um conjunto de componentes que lhe conferem estatuto narrativo. Se é certo que a máquina narrativa exige um acontecimento disruptivo também é certo que ela retira ao acontecimento o seu carácter de contingência para o remeter à lógica da causalidade e da finalidade última — a clausura narrativa provocada pelo desenlace. Na sua expressão mais aberta, a narrativa comporta um juízo de natureza reflexiva. O narrado incorpora um juízo que ao mesmo tempo se distancia do mundo e o interpreta, avalia esse mundo que fabrica. Assim pode concluir-se que entre narrativas ficcionais e a narrativas factuais não há diferenças do ponto de vista do dispositivo configurador. A questão colocar-se-á, antes, ao nível da possibilidade ou não de referir o mundo. Questão que aqui se pretende discutir.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/41340por
dc.rightsopen access-
dc.subjectNarrative machineeng
dc.subjecteventeng
dc.subjectdistanceeng
dc.subjectproduction of meaningeng
dc.subjectMáquina narrativapor
dc.subjectacontecimentopor
dc.subjectdistanciamentopor
dc.subjectprodução de sentidopor
dc.titleConsiderações sobre a máquina narrativapor
dc.title.alternativeCritical considerations on narrative machineeng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage71-
uc.publication.lastPage101-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1324-6_3-
uc.publication.sectionFenomenologia da Narrativapor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNarrativa e Media: géneros, figuras e contextos-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/41344/204674/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/41344/204674/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11065523-
uc.publication.parentItemId54676-
uc.itemId68949-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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