Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/42336
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dc.contributor.authorAlonso, Claudia Pazos-
dc.date.accessioned2017-07-18T12:59:11Z-
dc.date.accessioned2020-09-06T11:37:01Z-
dc.date.available2017-07-18T12:59:11Z-
dc.date.available2020-09-06T11:37:01Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1308-6 (PDF)-
dc.identifier.isbn978-989-26-1307-9-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/42336-
dc.description.abstractThis paper tackles Ana Luisa Amaral’s only play to date, the tragedy Próspero Morreu (2011), and discusses its intertextual engagement and revision of Shakespeare’s play, The Tempest in the context of post-imperial Portugal. It examines how three Shakespearean characters (Caliban, Ariel and Prospero) are re-signified for a 21st-century audience. It furthermore considers how the figuration of absent mothers in Shakespeare’s original is updated through the reinvention of tradition, by staging the iconic Penelope as a more complex character than its original myth allowed. Ultimately it will be argued that, through the ongoing conflicting tensions between fate and freedom featured in this play, A Amaral interrogates two of the most ongoing pressing issues in contemporary Portuguese society, those of race and gender.eng
dc.description.abstractEste artigo debruça-se sobre Próspero Morreu, a única obra teatral publicada por Ana Luísa Amaral até agora, e avalia o significado do seu diálogo intertextual com a peça de Shakespeare, A Tempestade, no contexto de um Portugal pós-imperial, examinando como três das personagens de Shakespeare (Caliban, Ariel e Prospero) são “traduzidas” para um público contemporâneo. Além disso, indaga como a ausência de mães na peça original é atualizada através de uma reinvenção da tradição, com a recriação de Penélope como uma personagem bem mais complexa do que parecia ser na sua figuração mítica inicial. Em última análise, argumentar-se-á que, através das tensões e conflitos entre o fado e a liberdade presentes nesta tragédia, Amaral problematiza dois temas incontornáveis no âmbito da sociedade portuguesa contemporânea, nomeadamente a raça e o género.por
dc.language.isoeng-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/42307por
dc.rightsopen access-
dc.subjectgendereng
dc.subjectraceeng
dc.subjectmodern tragedyeng
dc.subjectThe Tempesteng
dc.subjectfeminist rewritingeng
dc.subjectgéneropor
dc.subjectraçapor
dc.subjecttragédia modernapor
dc.subjectA Tempestadepor
dc.subjectreescrita feministapor
dc.titlePost-imperial re-imaginings: gender and ethnicity in Próspero Morreu by Ana Luísa Amaralpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1308-6_25-
uc.publication.sectionPoética / Poeticspor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno25-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleThe Edge of one of many circles: homenagem a Irene Ramalho Santos-
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uc.itemId68631-
item.fulltextWith Fulltext-
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