Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/42685
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dc.contributor.authorTorgal, Luís Reis
dc.date.accessioned2017-08-22T14:38:52Z
dc.date.accessioned2020-09-07T10:47:02Z-
dc.date.available2017-08-22T14:38:52Z
dc.date.available2020-09-07T10:47:02Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1335-2
dc.identifier.isbn978-989-26-1336-9 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/42685-
dc.description.abstractAs is well known, the idea of Europe is not strictly unique to the so-called “European” post-war process, which dates back to the 19th century, took shape following the Second World War and to which Portugal acceded in 1986. The idea of a “new Europe” also arose, with all its charismatic nature, during the fascist dictatorship, and Salazar’s Portugal embraced it in its “westernizing” dimension, without losing sight of its colonial policy planned for Africa and the “East”. In fact, “Europe” took shape and later developed more as a form of economic pragmatism than as a cultural idea. After all, criticism to this reality, both from the political “left” and “right”, predates the very creation of the EEC. Today, the “crisis of Europe”, along with the thus-far unsuccessful attempts to overcome it, is clear to all. In short, such is the subject of this summary paper written as a tribute to our colleague, Maria Manuela Tavares Ribeiro, who has devoted herself to the study of these matters, which continue to pose many questions in present times.eng
dc.description.abstractA ideia de Europa não é — como se sabe — estritamente própria do processo dito “europeu” do pós-guerra, que vem do século XIX, se formou depois da II Grande Guerra e a que Portugal pôde aderir em 1986. A ideia de uma “nova Europa” surge também, com todo o seu caráter carismático, no Fascismo, e o Portugal de Salazar aceitou-a na sua dimensão “ocidentalista”, sem perder de vista a sua linha colonial que se projetava para África e para o “Oriente”. A “Europa” formou-se e desenvolveu-se mais como pragmatismo económico do que como ideia cultural. A crítica a essa realidade afinal é anterior à própria formação da CEE, vinda da “direita” ou da “esquerda”. Hoje é evidente a “crise da Europa”, como serão notórias as tentativas, até agora pouco conseguidas, de a ultrapassar. É este, sumariamente, o tema deste artigo de síntese em que se procura homenagear a nossa colega Maria Manuela Tavares Ribeiro, que se tem dedicado a estas questões, as quais tantas interrogações projetam no presente.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/42682por
dc.rightsopen access-
dc.subjectPortugaleng
dc.subjectEuropeeng
dc.subjectSalazareng
dc.subjectcrisiseng
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectEuropapor
dc.subjectSalazarpor
dc.subjectcrisepor
dc.titlePortugal e a ideia de «Europa» de Salazar à crise de uma «grande ilusão»por
dc.title.alternativePortugal and the European Idea: from Salazar to the “great illusion” crisispor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage23-
uc.publication.lastPage33-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1336-9_2-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleEuropa, Atlântico e o Mundo: mobilidades, crises, dinâmicas culturais: pensar com Maria Manuela Tavares Ribeiro-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11062299-
uc.publication.parentItemId56839-
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item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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