Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/42760
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dc.contributor.authorSilva, António Martins da
dc.date.accessioned2017-08-24T09:02:48Z
dc.date.accessioned2020-09-07T10:46:55Z-
dc.date.available2017-08-24T09:02:48Z
dc.date.available2020-09-07T10:46:55Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1335-2
dc.identifier.isbn978-989-26-1336-9 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/42760-
dc.description.abstractViewed from a distance, the issue of the United Kingdom with Europe is old. Its relationship with the continent depends on the distrust and the preservation of its security, identity and its interests, whatever the origin of the threat, of a State or an association of States that compromises the balance of powers. It is this major purpose that has determined the strategy that traditionally it adopted in relation to the Continent and that motivated its late accession to the EEC / EU, in which it maintained a recalcitrant positioning. Analysed from the perspective of political realism and economic rationality, the departure of the United Kingdom from the EU, being a strategic matter, makes no sense and could compromise the strength and unity of the kingdom. Whether it is coming out or not, it is also a problem for the EU, which, for its sake, lacks an adequate solution.eng
dc.description.abstractVista à distância, a questão do Reino Unido com a Europa é antiga. A sua relação com o continente releva da desconfiança e da preservação da sua segurança, identidade e seus interesses, seja qual for a proveniência da ameaça, de um Estado ou de uma associação de Estados, que comprometa o equilíbrio dos poderes. É este desígnio maior que determinou a estratégia que tradicionalmente adotou em relação ao Continente e que motivou a sua adesão tardia à CEE/UE, na qual manteve um posicionamento recalcitrante. Analisada, na ótica do realismo político e da racionalidade económica, a saída do Reino Unido da UE, sendo matéria estratégica, não faz sentido, podendo comprometer a força e a unidade do reino. Saindo ou não, é também um problema para a UE, que, para bem desta, carece de solução adequada.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/42682por
dc.rightsopen access-
dc.subjectUK and Europeeng
dc.subjectEurope à la carteeng
dc.subjectEuropean Unioneng
dc.subjectEuropean ordereng
dc.subjectReino Unido e a Europapor
dc.subjectEuropa à la cartepor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectOrdem europeiapor
dc.titleO Reino Unido e a Europa em perspetiva histórica: que lugar na União Europeia pós-referendo?por
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage223-
uc.publication.lastPage245-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1336-9_12-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno13-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleEuropa, Atlântico e o Mundo: mobilidades, crises, dinâmicas culturais: pensar com Maria Manuela Tavares Ribeiro-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/42760/204448/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/42760/204448/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11061230-
uc.publication.parentItemId56839-
uc.itemId68900-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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