Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/43160
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dc.contributor.authorGuimarães, Feliciano de Sá
dc.date.accessioned2017-10-31T01:22:33Z
dc.date.accessioned2020-09-05T22:28:38Z-
dc.date.available2017-10-31T01:22:33Z
dc.date.available2020-09-05T22:28:38Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1432-8
dc.identifier.isbn978-989-26-1433-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/43160-
dc.description.abstractIn this article, we argue that Brazil can return to a pendulary foreign policy strategy similar to the 1930s and 1940s. This is possible because the current configuration of global power is marked by the rise of rival alliances – OECD and BRICS – and the Brazil is one of the few countries that can play a pivotal role in this scenario. The central countries of these alliances – China and the US – compete for power and influence, and alliances are an important area of contention. This allows Brazilian governments to take simultaneous actions of bandwagoning and soft-balancing, something unthinkable in previous global orders. In addition, the proliferation of complex regimes gives Brazil a network of institutional protection against eventual punishments for commuting behavior.eng
dc.description.abstractNeste artigo argumentamos que o Brasil pode voltar a realizar uma estratégia pendular de política externa em moldes similares às décadas de 30 e 40. Isso é possível porque a atual configuração de poder global é marcada pela ascensão de alianças rivais – OCDE e BRICS – e o Brasil é um dos poucos países que podem exercer um papel pivotal. Os países centrais dessas alianças – China e EUA – disputam espaços de poder e influência, sendo as alianças um espaço importante de disputa. Isso permite aos governos brasileiros exercerem ações simultâneas de bandwagoning e soft-balancing, algo impensável em ordens globais anteriores. Além disso, a proliferação de complexos de regimes dá ao Brasil uma rede de proteção institucional contra eventuais punições por comportamentos pendulares.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/43155por
dc.rightsopen access-
dc.subjectBRICSeng
dc.subjectOCDEeng
dc.subjectsoft-balancingeng
dc.subjectbandwagoningeng
dc.subjectforum-shoppingeng
dc.subjectBRICSpor
dc.subjectOCDEpor
dc.subjectsoft-balancingpor
dc.subjectbandwagoningpor
dc.subjectforum-shoppingpor
dc.titleUma nova estratégia pendular?: a política externa brasileira entre OCDE e BRICSpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage97-
uc.publication.lastPage116-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1433-5_5-
uc.publication.sectionCapítulo III - A governança global num mundo policêntricopor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno5-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleBrasil nas ondas do mundo-
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