Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/44267
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dc.contributor.authorSobreira, Rosa Maria
dc.date.accessioned2018-10-01T14:06:08Z
dc.date.accessioned2020-09-05T09:30:03Z-
dc.date.available2018-10-01T14:06:08Z
dc.date.available2020-09-05T09:30:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.isbn978-989-26-1557-8
dc.identifier.isbn978-989-26-1558-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/44267-
dc.description.abstractUnderstanding the origins of an organization leads to the future, but above all, it may help to fulfill the increasingly vigilant and critical public space demands. The legitimation requirement has forced organizations to drive their attention to what literature calls the intangible management resources - identity, culture, image and reputation (Nassar, 2012, Kunsch, 2007; Argenti, 2005; Cornelissen, 2004; Van Riel, 1995). It is within the scope of the management of intangible resources that the strategic communication of organizations brings to their action ray the Historical Responsibility of Organizations.What we are trying to demonstrate is a reflection showing how the historical narratives of organizations are relevant so that they can their past not only for the service the present goals but also for the future expectations of this organization (Ravasi 2014; Nassar, 2012; Almeida, 2001; Thevenet, 1997). This way we try to reflect and exemplify, through Portuguese cases, how this historical reference can be thought to be “showcase” of the traits of the organizational identity and, consequently, an instrument of social legitimation of the organizations. This exercise is based on two guiding axes: one of them resulting from the theory of organizations and management; the other one coming from the literature on strategic communication of organizations, since we intend to place the theme of Historical Responsibility of Organizations in the scope of strategic communication planning as integral element of the processes of identity construction with a view to image projection and reputation building.eng
dc.description.abstractA literatura produzida, desde a década de 1990, sobre a importância de olhar para o passado das organizações parece confirmar que a história e os processos de construção de memória das organizações podem ser poderosos instrumentos de autoconhecimento e de relação com os seus stakeholders internos e externos e que as ajudam a dar sentido e a legitimar a sua ação. A compreensão das origens de uma organização aponta caminhos para o futuro e, sobretudo, pode ajudar a responder às interpelações provenientes de um espaço público cada vez mais vigilante e crítico que questiona a legitimidade das organizações. A necessidade de legitimação obrigou as organizações a prestar atenção ao que a literatura designa de gestão de recursos intangíveis e que são a identidade, a cultura, a imagem e a reputação (Nassar, 2012; Hallahan, et al, 2007;Kunsch, 2007; Argenti,2005; Cornelissen, 2004; Van Riel, 1995). É no âmbito da gestão desses recursos intangíveis que a comunicação estratégica das organizações reclama para a sua área de atuação a Responsabilidade Histórica das Organizações como instrumento de relacionamento e legitimação das mesmas.O que aqui procuramos fazer é apresentar uma reflexão de como as narrativas históricas das organizações são relevantes para que estas coloquem o seu passado não só ao serviço dos objetivos do presente, mas também das expectativas para o futuro (Ravasi, 2014; Nassar, 2012; Almeida, 2001; Thevenet, 1997). Desta forma, procuramos refletir e exemplificar, através de casos portugueses, como esse referencial histórico pode ser pensado para ser uma “montra” dos traços da identidade organizacional e, consequentemente, um instrumento de legitimação social das organizações.Este exercício tem por base dois eixos orientado um proveniente da teoria das organizações e da gestão, na medida em que estas temáticas serão enquadradas como consequência da evolução do conceito de organização; o outro oriundo da literatura sobre comunicação estratégica das organizações, uma vez que pretendemos colocar a temática da Responsabilidade Histórica das Organizações no âmbito do planeamento estratégico de comunicação como elemento integrante dos processos de construção identitária com vista à projeção de uma determinada imagem.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/44265por
dc.rightsopen access-
dc.subjectOrganizationseng
dc.subjectstrategic communicationeng
dc.subjecthistoryeng
dc.subjectidentity and organizational legitimationeng
dc.subjectOrganizaçõespor
dc.subjectcomunicação estratégicapor
dc.subjecthistóriapor
dc.subjectdentidade e legitimação organizacionalpor
dc.title“Não é saudade. É identidade”: a história na génese da construção de identidade e legitimação das organizaçõespor
dc.title.alternative“It’s not saudade. It is identity”: history in the genesis of the construction of identity and legitimation of organizationseng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage41-
uc.publication.lastPage73-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1558-5_2-
uc.publication.sectionI. Comunicação, narrataivas organizacionais, memórias e identidadespor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno2-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNarrativas mediáticas e comunicação: construção da memória como processo de identidade organizacional-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/44267/201464/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/44267/201464/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11023164-
uc.publication.parentItemId55065-
uc.itemId68300-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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