Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/44268
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dc.contributor.authorFernandes, João Luís J.
dc.date.accessioned2018-10-01T14:15:16Z
dc.date.accessioned2020-09-05T09:30:03Z-
dc.date.available2018-10-01T14:15:16Z
dc.date.available2020-09-05T09:30:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.isbn978-989-26-1557-8
dc.identifier.isbn978-989-26-1558-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/44268-
dc.description.abstractSpatial units as diverse as towns, cities, municipalities, regions and countries, or more specific and restricted geographic entities such as tourist resorts, theme parks, shopping centres, gated communities and airports, have all the characteristics of organizations with a territorial manifestation. These also promote narratives of memory and, above all, of projection into the future. These act on the perceptions of multiple actors, seeking to influence their behaviours and their spatial options (for example, where to live, where to study, where to spend holidays, where to invest). Part of these narratives of identity is based on the use of visual language, codes and symbols that represent these geographies, almost always responding to the goals of whoever is in power, and it therefore has a greater capacity to seduce and manipulate. It is in this perspective that mapping is introduced as a communication strategy and territorial marketing and the maps as a means of storytelling. This use, so often ideological, of cartographic representations with different geographical scales, is nothing new. However, in times of hyper-visualization, conquest of markets and a world that is showing clear signs of fragmentation, the map is now an instrument of pop culture and a strategy for influencing consumers of all kinds who it is hoped to attract, including tourists, travellers, potential new residents and shoppers.eng
dc.description.abstractUnidades espaciais tão diversificadas como vilas, cidades, municípios, regiões e Estados nacionais, ou entidades geográficas mais específicas e restritas como resorts turísticos, parques temáticos, centros comerciais, condomínios fechados e aeroportos, apresentam todas as caraterísticas de organizações com expressão territorial. Também aqui se promovem narrativas de memória e, sobretudo, de projeção para o futuro. Estas atuam sobre as perceções de múltiplos atores, procurando condicionar os comportamentos e opções espaciais (por exemplo, onde fixar residência, onde estudar, onde passar férias, onde investir). Uma parte dessas narrativas de identidade assenta na utilização da linguagem visual, de códigos e símbolos que representem essas geografias, respondendo quase sempre aos objetivos de quem detém o poder e, por isso, apresenta maior capacidade de sedução e manipulação. É nesta perspetiva que se introduz a cartografia como uma estratégia de comunicação e marketing territorial e os mapas como um meio de storytelling. Esta utilização, quantas vezes ideológica, de representações cartográficas através de diferentes escalas geográficas, não é uma novidade. Contudo, em tempos de hipervisualização, de conquista agressiva de mercados e de um mundo com sintomas de fragmentação, o mapa é agora um instrumento da pop culture e uma estratégia de influência de consumidores tão variados como os turistas, os viajantes, os potenciais novos residentes ou os compradores que se desejam atrair.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/44265por
dc.rightsopen access-
dc.subjectTerritorial manifestation;eng
dc.subjectmapseng
dc.subjectnarrativeeng
dc.subjectmemoryeng
dc.subjectgeographieseng
dc.subjectstorytellingeng
dc.subjectExpressão territorial;por
dc.subjectmapaspor
dc.subjectnarrativapor
dc.subjectmemóriapor
dc.subjectgeografiaspor
dc.subjectstorytellingpor
dc.titleMapas, storytelling e narrativas geográficas: a cartografia como instrumento de poder e condicionamento das perceções do espaçopor
dc.title.alternativeMaps, storytelling and geographical narratives: cartography as an instrument of power and conditioning of the perceptions of spaceeng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage75-
uc.publication.lastPage97-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1558-5_3-
uc.publication.sectionI. Comunicação, narrataivas organizacionais, memórias e identidadespor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleNarrativas mediáticas e comunicação: construção da memória como processo de identidade organizacional-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/44268/201468/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/44268/201468/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11023280-
uc.publication.parentItemId55065-
uc.itemId68301-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Narrativas mediáticas e comunicação: construção da memória como processo de identidade organizacional
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