Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/44886
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dc.contributor.authorMagalhães, Mara-
dc.contributor.authorMarôpo, Lidia-
dc.contributor.authorAmaral, Inês-
dc.date.accessioned2018-12-28T14:14:22Z
dc.date.accessioned2020-10-04T07:02:54Z-
dc.date.available2018-12-28T14:14:22Z
dc.date.available2020-10-04T07:02:54Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2183-5918-
dc.identifier.issn2183-6019 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/44886-
dc.description.abstractLevando em consideração o feminismo como movimento social e ativismo digital, analisamos comparativamente as páginas feministas brasileira e portuguesa com maior número de seguidores no Facebook, respectivamente Não me Kahlo e Capazes. Neste estudo exploratório, utilizámos a ferramenta Netvizz para mapear os conteúdos publicados em março de 2016, numa análise quanti­‑qualitativa. Os resultados sublinham semelhanças nas temáticas abordadas que apontam para um enlace identitário (Pereira, 2011) entre os dois perfis, mas também diferentes ‘nós’ feministas (Tomazetti, 2015) em função das características de cada página e do contexto dos países. Na página portuguesa prevalecem narrativas individuais e pessoais, num tom intimista e confessional, com posições político­‑partidárias pouco explícitas, num feminismo em primeira pessoa, próximo ao que Galloway (1997) chama de ciberfeminismo conservador. Na página brasileira, os discursos são fortemente politizados, em tons reativos, reivindicativos ou de denúncias, que remetem para o feminismo como causa coletiva, no que Boix e Miguel (2013) chamam de ciberfeminismo social.por
dc.description.abstractTaking into account feminism as a social movement and digital activism, we comparatively analyze the Brazilian and Portuguese feminist pages with the largest number of followers on Facebook, respectively Não me Kahlo e Capazes. In this exploratory study, we used the Netvizz tool to map the contents published in March 2016, in a quanti-qualitative analysis. The results underline similarities in the themes addressed that point to an identity link (Pereira, 2011) between the two profiles, but also different feminist ‘nodes’ (Tomazetti, 2015) depending on the characteristics of each page and the context of the countries. In the Portuguese page, individual and personal narratives prevail, in an intimate and confessional tone, with little explicit political-party positions, in a first-person feminism, close to what Galloway (1997) calls conservative cyberfeminism. In the Brazilian page, the discourses are strongly politicized, in reactive, demanding or denouncing tones, which refer to feminism as a collective cause, in what Boix and Miguel (2013) call social cyberfeminism.eng
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectfeminismeng
dc.subjectcyberactivismeng
dc.subjectFacebookeng
dc.subjectBrazileng
dc.subjectPortugaleng
dc.subjectfeminismopor
dc.subjectciberativismopor
dc.subjectFacebookpor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleAtivismo feminista no Facebook: uma análise comparada das páginas Não me Kahlo (Brasil) e Capazes (Portugal)por
dc.title.alternativeFeminist activism on Facebook: a comparative analysis of the pages Não me Kahlo (Brazil) and Capazes (Portugal)por
dc.typearticle-
uc.publication.collectionMediapolis n.º 7-
uc.publication.firstPage31-
uc.publication.issue7-
uc.publication.lastPage46-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleMediapolis: revista de comunicação, jornalismo e espaço público-
dc.identifier.doi10.14195/2183-6019_7_2-
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/44886/265327/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/44886/265327/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12100799-
item.fulltextWith Fulltext-
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