Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45109
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dc.contributor.authorCarvalho, Ana Seiça
dc.date.accessioned2019-01-17T00:45:52Z
dc.date.accessioned2020-09-05T01:29:30Z-
dc.date.available2019-01-17T00:45:52Z
dc.date.available2020-09-05T01:29:30Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.isbn978-989-26-1567-7
dc.identifier.isbn978-989-26-1568-4 (PDF)
dc.identifier.issn2182-8814
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45109-
dc.description.abstractVergílio Ferreira addresses the imponderability of being in his novels and journals. He reflects upon the strength and energeia of a body that still has no conscience of itself, but that is one in its totality. This body bathes itself in river and sea waters, or simply contemplates them. In comparison, what symbolism could exist in rain water? Does it symbolize sadness and solitude, a locus amoenus, an appeal, a revelation, or perhaps the revival of memory and peace?eng
dc.description.abstractVergílio Ferreira discorre acerca do imponderável de ser, não apenas nos seus romances como também na diarística. Reflete sobre a força e a energeia de se ser um corpo que não possui ainda consciência de si, mas que é uno na sua totalidade, corpo este que se banha lustralmente ou que simplesmente contempla as águas do rio e do mar. Em comparação, que simbolismo poderá existir nas águas da chuva, serão símbolo de tristeza, de solidão, de locus amoenus, símbolo de apelo e de revelação, ou o ressurgir da memória e da paz?por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/45094por
dc.rightsopen access-
dc.subjectRaineng
dc.subjectRivereng
dc.subjectSeaeng
dc.subjectWatereng
dc.subjectVergílio Ferreiraeng
dc.subjectÁguapor
dc.subjectChuvapor
dc.subjectMarpor
dc.subjectRiopor
dc.subjectVergílio Ferreirapor
dc.titleVergílio Ferreira: em nome das águas dos rios, do mar e da chuvapor
dc.title.alternativeVergílio Ferreira: in the name of river, sea and rain waterseng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage257-
uc.publication.lastPage265-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1568-4_14-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno14-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleO melhor é a água: da antiguidade clássica aos nossos dias-
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uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11014085-
uc.publication.parentItemId55078-
uc.itemId68154-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:O melhor é a água: da antiguidade clássica aos nossos dias
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