Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45378
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dc.contributor.authorCurchin, Leonard A.-
dc.date.accessioned2019-02-07T12:08:03Z
dc.date.accessioned2020-09-23T01:27:13Z-
dc.date.available2019-02-07T12:08:03Z
dc.date.available2020-09-23T01:27:13Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.issn0084-9189-
dc.identifier.issn1647-8657 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45378-
dc.description.abstractUma análise quantitativa das inscrições funerárias da Lusitânia romana permite levantar duas questões acerca do significado da menção da idade dos defuntos. Em primeiro lugar, considera-se a hipótese de R. Sailer e B. Shaw, segundo a qual os epitáfios de menores de dez anos seriam mais numerosos nas regiões em que se registasse uma forte representação de memórias postas pelos pais aos filhos. O Autor mostra que, na Lusitânia, apesar de tais monumentos serem proporcionalmente mais abundantes que em Roma, a proporção de epitáfios a crianças é muito modesta. Os testemunhos lusitanos refutam, pois, essa hipótese. Analisa-se, depois, a extensão do analfabetismo na Lusitânia, na medida em que, na opinião do Autor, o arredondamento da idade seria disso um sintoma evidente. Ressalta, assim, que a proporção de idades arredondadas - e, por consequência, a extensão do analfabetismo - é bem maior na Lusitânia oriental que nos dois conventus atlânticos. Evidencia-se, além disso, o equívoco de R. Duncan-Jones, que, ao estudar o analfabetismo provincial, se não apercebeu de que cada região da Península Ibérica apresenta diferentes índices de arredondamento das idades.por
dc.description.abstractDes analyses quantitatives de 1’épigraphie lusitanienne nous permettent d’aborder deux questions sur la signification des âges enregistrés sur les épitaphes romaines. D’abord, on met à l’épreuve une hypothèse de R. Sailer et B. Shaw, que les épitaphes de personnes ágées de moins de dix ans seront plus nom- breuses dans des régions avec une forte représentation de commémo- rations faites par des parents à ses enfants. L’auteur montre qu’en Lusitanie, bien que la proportion de commémorations descendantes soit plus haute qu’á Rome, la proportion d’épitaphes infantiles est trés modeste. Alors, l’évidence lusitanienne réfute cette hypothése. Ensuite, l’auteur examine l’étendue de l’analphabétisme en Lusitanie, dans la mesure oü cela se révéle dans l’arrondissement des áges sur les épitaphes. II ressort que la proportion d’áges arrondis, et d’ici l’étendue de l’analphabétisme, est bien plus forte dans la Lusitanie orientale que dans les deux conventus atlantiques. On met en évidence aussi la mé- prise de R. Duncan-Jones, qui en étudiant l’analphabétisme provinciale n’a pas aperçu que chaqué région de la Péninsule Ibérique aurait un différent indice d’arrondissement des áges.fra
dc.language.isofra-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.titleAetates mortuorum: études quantitatives sur les âges des défunts en Lusitaniepor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionConimbriga vol. 39-
uc.publication.firstPage275-
uc.publication.lastPage284-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleConimbriga: Revista de Arqueologia-
uc.publication.volume39por
dc.identifier.doi10.14195/1647-8657_39_9-
uc.publication.orderno9-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/45378/235788/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/45378/235788/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11527591-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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