Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45406
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dc.contributor.authorAlarcão, Jorge de-
dc.date.accessioned2019-02-07T16:19:53Z
dc.date.accessioned2020-09-23T01:27:21Z-
dc.date.available2019-02-07T16:19:53Z
dc.date.available2020-09-23T01:27:21Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.issn0084-9189-
dc.identifier.issn1647-8657 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45406-
dc.description.abstractDistinguem-se três níveis de aglomerados populacionais no Portugal romano; cidades, vici e aglomerados de terceiro nível (<castella e aldeias). Se a aldeia parece não ter existido em algumas áreas (por exemplo, no Alentejo), é visível noutras regiões. Quanto ao povoamento disperso, distinguem-se villae, granjas e casais, a que correspondem diferentes tipos de edifícios e diferentes propriedades. A villa teria, no Sul, cerca de 200 hectares (sem prejuízo de, a partir dos fins do séc. I d.C. e, sobretudo, no Baixo Império se terem constituído fundi mais vastos) e, no Norte, talvez 75 a 100 hectares. As granjas seriam propriedades de 10 a 50 hectares, também maiores no Sul do que no Norte. Os casais teriam propriedades de ordem dos 2/3 a 10 hectares. Apresenta-se uma proposta que permite identificar, a partir da área actual de dispersão dos achados superficiais, o tipo de edifício ou aglomerado subjacente. Analisam-se algumas áreas, procurando interpretar a paisagem em função destes parâmetros. Conclui-se com uma análise do sentido da palavra villa nos documentos da Alta Idade Média.por
dc.description.abstractÀ l’époque romaine, il y avait, au Portugal, en plus des villes et des vici, des petits village s. Ils ne sont pas visibles dans toutes les régions. Dans le sud, le village n’existait pas: il n’y avait que des villes et des vici. Au contraire, dans le nord du pays, le village est visible. Le peuplement rural dispersé se composait de villae, fermes et de modestes bâtiments avec des propriétés de 2/3 à 10 hectares pour lesquels l’auteur propose, en portugais, le nom de casai. La villa était une propriété d’environ 200 hectares dans le sud et de 75 à 100 dans le nord. La ferme, pour laquelle l’auteur propose le noms portugais de granja, avait une propriété de 10 à 50 hectares. À partir de l’extension des vestiges actuellement visibles en surface, on peut essayer d’identifier le type de site: petit village, villa, ferme ou casai. La carte archéologique de trois régions (Aquae Flaviae, Collippo et Egitânia) est interprétée en fonction de ces paramètres, en essayant de distinguer villes, fermes, petits villages et, pour le voisinage d’Egitania, des casais. Finallement, l’auteur se pose les problèmes de la survivance des villas au Moyen Âge et du sens equivoque du mot villa dans les documents du Xe -XIIe siècles.fra
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.titleA paisagem rural romana e alto-medieval em Portugalpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionConimbriga vol. 37-
uc.publication.firstPage89-
uc.publication.lastPage119-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleConimbriga: Revista de Arqueologia-
uc.publication.volume37por
dc.identifier.doi10.14195/1647-8657_37_4-
uc.publication.orderno4-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/45406/235898/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/45406/235898/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11532131-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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