Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45483
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dc.contributor.authorNeto, Celso José dos santos-
dc.contributor.authorPessoa, Miguel-
dc.contributor.authorMadeira, José Luís-
dc.contributor.authorTröger, Uwe-
dc.contributor.authorSacramento, Manuel Mário dos Santos-
dc.date.accessioned2019-02-11T11:38:28Z
dc.date.accessioned2020-09-23T01:26:36Z-
dc.date.available2019-02-11T11:38:28Z
dc.date.available2020-09-23T01:26:36Z-
dc.date.issued1994-
dc.identifier.issn0084-9189-
dc.identifier.issn1647-8657 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45483-
dc.description.abstractConimbriga, no mais remoto tempo da sua ocupação humana (Séc. X a. C.), terá sido preferida por ser um local alto, plano, protegido e seguro (konion - eminência pedregosa; brik - elevação). Depois o aproveitamento destas condições naturais levou à sua fortificação. Mas outra razão, não de menor importância, que terá pesado na escolha deste local e que a toponímia não lembra foi seguramente a da presença de água em abundância no vale a norte do planalto, na actual Condeixa- -a-Velha. Aí se localizam cinco nascentes. A cidade de Conimbriga do Alto Império (Séc. I a. C.) exigiu um maior e melhor abastecimento de água para os seus habitantes. O caudal das nascentes do vale a norte deixou de ser suficiente e a sua localização desadequada para a ligação directa a casas, fontes e termas. Foi então construído o aqueduto que captava água na maior nascente de Alca- bideque. O aqueduto romano não aguentou muitos séculos de uso e as invasões suévicas do Século V ter-lhe-ão provocado danos irreparáveis. Isto terá levado a que os habitantes tivessem voltado a abastecer-se nas pequenas nascentes das imediações. Esta mudança não será estranha a que o referido vale a norte se tenha vindo a tornar no berço da actual Condeixa-a-Velha, cujo núcleo urbano antigo, de plano peculiar com características medievais, é encimado pelo conjunto arciprestal formado pela igreja, cemitério e casa do arcipreste, (Correia, 1953). Hoje, no entanto, em nenhuma das nascentes citadas brota água potável.por
dc.description.abstractDans les temps les plus reculés de son occupation humaine (Xème siècle av. J.C.), Conimbriga a été préférée parce qu’elle un lieu défendable, plat et sûr (konion-éminence rocheuse, ÆnUélevation). En profitant de ces conditions naturelles, on l’a fortifiée. Une autre raison, également très importante, dans le choix de ce site, que la toponymie ne rappelle pas, aura été sûrement la présence de Peau en abondance dans la vallée nord du plateau, aujourd’hui Condeixa-a- - Velha. On y trouve cinq sources naturelles. Plus tard, la ville de Conimbriga, dans le Haut Empire (Ier siècle av. J.C.), a exigé une plus grande quantité d’eau pour le confort de ses habitants. Le débit des sources naturelles de la vallée nord n’était plus suffisant et leur localisation inadéquate pour la liaison directe aux habitations, thermes et fontaines. On a alors décidé de construire un aqueduc afin de capter les eaux de la source la plus importante d’Alcabideque. L’aqueduc romain n’a pas supporté des siècles d’utilisation et les invasions suèves du Vème siècle ont causé des dommages irréparables. Cet évènement va changer le comportement de la population restante qui va réutiliser les anciennes sources. Ce changement va créer de nouvelles conditions de vie à l’époque médiévale et la vallée nord deviendra le berceau de Condeixa-a-Velha. Ce noyau urbain ancien est dominé par l’ensemble archipresbytéral formé par l’église, le cimetière et la maison de l’archiprêtre (Correia, 1953). Aujourd’hui, malheureusement, l’eau des sources n’est plus potable.fra
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.titleOs polos de captação de água de Conimbrigapor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionConimbriga vol. 32/33-
uc.publication.firstPage171-
uc.publication.lastPage179-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleConimbriga: Revista de Arqueologia-
uc.publication.volume32/33por
dc.identifier.doi10.14195/1647-8657_32_33_9-
uc.publication.orderno9-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/45483/235392/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/45483/235392/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11511339-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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