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https://hdl.handle.net/10316.2/45880
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Dinis, Pedro A. | |
dc.contributor.author | Freitas, M. Conceição | |
dc.contributor.author | Santos, Pedro Pinto | |
dc.date.accessioned | 2019-03-04T12:39:30Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-04T17:28:33Z | - |
dc.date.available | 2019-03-04T12:39:30Z | |
dc.date.available | 2020-09-04T17:28:33Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-1624-7 (PDF) | |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-1623-0 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/45880 | - |
dc.description.abstract | Os volumes e características dos sedimentos fluviais são determinados por um conjunto de variáveis naturais, como o relevo, condições climáticas e geologia/geomorfologia das áreas de drenagem, a que se podem sobreimpor outras ligadas a ações antrópicas. Nesse sentido, a textura e composição dos sedimentos encerram em si importantes informações sobre as condições ambientais presentes nas áreas de drenagem, bem como sobre os seus recursos geológicos. É de prever que o relevo (altitude e declive das encostas) e a pluviosidade, que caracterizam as áreas do noroeste de Portugal, se conjuguem na promoção de débitos sedimentares relativamente elevados para a escala nacional. A produção de sedimentos também está dependente da presença de massas friáveis, como mantos de alteração ou uma cobertura sedimentar não consolidada, sendo ainda influenciada pelas formas de ocupação do solo. A textura dos sedimentos depende sobretudo da textura dos principais materiais que os alimentam e das condições orográficas e morfológicas locais. A sua composição, por sua vez, é determinada fundamentalmente pela natureza das unidades líticas alflorantes, sendo possível considerar sedimentos distintos quando alimentados de áreas onde dominam rochas félsicas, máficas (menos comum em Portugal) e sedimentares a meta-sedimentares. Os sedimentos de grão mais fino (sobretudo os argilosos) estão tendencialmente mais afectados pelo clima na área de drenagem e carregam maiores quantidades de elementos poluentes que os materiais areno-cascalhentos. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/45877 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.subject | classificação composicional | por |
dc.subject | classificação textural | por |
dc.subject | influências antrópicas | por |
dc.subject | sedimento | por |
dc.subject | sedimentogénese em bacias fluviais | por |
dc.title | Sedimentos | por |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.firstPage | 51 | - |
uc.publication.lastPage | 73 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-1624-7_3 | - |
uc.publication.section | Capítulo 3 | por |
uc.publication.digCollection | PB | por |
uc.publication.orderno | 3 | - |
uc.publication.area | Ciências Naturais | por |
uc.publication.bookTitle | Rios de Portugal: comunidades, processos e alterações | - |
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uc.publication.thumbnail | https://dl.uc.pt/retrieve/11006164 | - |
uc.publication.parentItemId | 55093 | - |
uc.itemId | 68068 | - |
item.fulltext | With Fulltext | - |
item.grantfulltext | open | - |
Appears in Collections: | Rios de Portugal: comunidades, processos e alterações |
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File | Description | Size | Format | |
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